Coca-Cola anuncia garrafa de PET produzida apenas com materiais vegetais

 

 

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A Coca-Cola anunciou que conseguiu desenvolver uma garrafa PET feita apenas com materiais vegetais. A nova embalagem é uma alternativa às produzidas tradicionalmente com combustíveis fósseis e materiais não-renováveis.

No anúncio, a fabricante de bebidas destacou que desde 2009 produz as chamadas PlantBottles, mas até então as embalagens tinham apenas 30% de materiais à base de plantas em sua composição. No atual modelo, a Coca-Cola usa cana-de-açúcar e resíduos do processo de fabricação para produzir essas embalagens.

A embalagem PlantBottle utiliza tecnologia patenteada que converte os açúcares naturais encontrados nas plantas em ingredientes para a fabricação das garrafas de plástico PET.

Segundo a companhia, desde o lançamento da primeira PlantBottle, em 2009, já foram distribuídas mais de 35 milhões de garrafas em cerca de 40 países. A estimativa da Coca-Cola é que a ação tenha levado a uma redução de mais de 315 mil toneladas métricas de emissões de dióxido de carbono.

A iniciativa integra a estratégia global da empresa, que em seu último relatório de sustentabilidade anunciou a meta de ter 25% do plástico usado em garrafas PET vindo de reciclagem ou matéria-prima renovável até o final de 2015. Na época da divulgação do relatório para o biênio 2013-2014, a Coca tinha 6% das embalagens com essa composição.

A diretora de desenvolvimento e pesquisa global da Coca-Cola, Nancy Quan classificou a nova garrafa como um marco pioneiro no portfólio de embalagens da empresa.

A PlantBottle 100% foi apresentada durante a Expo Milão 2015, quem tem como tema “Alimentando o planeta: energia para a vida”.

 

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Fonte: EmbalagemMarca

Do Bem agora tem barrinhas naturais

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Chega ao mercado um lançamento que promete agradar em cheio os adeptos de lanches saudáveis, a Do Bem Barrinha. Seguindo o mesmo conceito que tornou a Do Bem referência no mercado de bebidas naturais, os snacks da marca contam com um mix de castanhas e frutas, sem adição de açúcar, xarope de glicose, aromas ou conservantes.

Segundo Marcos Leta, presidente e idealizador da marca, o lançamento é o início de uma nova categoria na qual a empresa irá investir. As novas barrinhas têm castanha de caju, castanha do pará e amendoim, além de frutas desidratadas.

A Do Bem Barrinha chega em quatro diferentes mix de nuts: Banana, Damasco, Cranberry com Cacau Natural e Maçã com Canela. Os snacks são comercializados em embalagens individuais, e em caixas com duas e com 24 unidades.

O design das embalagens traz estampas coloridas, inspiradas nas pranchas de surf da década de 70 com linhas geométricas, que refletem o lifestyle da marca.

Fonte: EmbalagemMarca

Indústria de sorvetes aposta em inovação e novos produtos

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A indústria de sorvetes Skimoni com fábrica e sede na cidade de Americana completa 50 anos em 2016 e a receita para estar tanto tempo no mercado são garra e determinação de uma empresa familiar que procura utilizar a inovação e o pioneirismo em sua linha de produtos.
Em 2011, a Skimoni adquiriu nova área de 23 mil m² para a expansão, totalizando, agora, uma área total de 35 mil m² com localização privilegiada, no km 127 da Anhanguera. Recentemente, investiu R$ 2 milhões para desenvolver novos produtos incluindo capital humano, maquinário e marketing.
A fábrica está instalada dentro de uma fonte de água mineral, portanto, todos os produtos produzidos pela empresa utilizam água mineral. A empresa emprega 80 funcionários em três turnos de produção e mais outras 140 pessoas entre motoristas, ajudantes, supervisores, vendedores e promotores.
A Skimoni tem capacidade para produzir até 100 toneladas por dia, mas produz e vende 60 toneladas por dia e atinge cerca de 300 cidades no Estado de São Paulo, inclusive a capital.
No ano passado, registrou um crescimento de 62% e atingiu faturamento de R$ 50 milhões.
A meta para 2015 é manter o mesmo crescimento e faturamento do ano passado.
Mudanças no mercado
O diretor da Skimoni, César de Souza, disse que o mercado tem mudado bastante. “O pessoal tem procurado produtos inovadores. Nós da Skimoni lançamos uma linha de produtos light com fonte de fibras e vitaminas. Soltamos também a linha Sorbet, que é um sorvete de chocolate com base de água para pessoas que têm intolerância a lactose e açúcar. Tudo isso representa novos mercados e novos desafios”, diz.
A Skimoni notou o potencial do mercado e investiu na criação de novas linhas, à base de creme de leite, ingrediente que confere maior cremosidade ao sorvete e, também, produtos extrusados, cuja textura lembra o sorvete de massa, só que em forma de picolé. Dentre as novidades estão as Linhas Gourmet Premium, com matéria prima superior, para atender o paladar cada vez mais exigente do brasileiro, além dos extrusados: SkiCream, com bombons de sorvetes, e os infantis Skiminho, Hello Kitty e SkiBola. “Os sabores mais elaborados, como pistache e menta com chocolate, aliados à cremosidade do creme de leite tornam o produto ideal para o consumo também no inverno, por não apresentar sensação tão ‘gelada’ quanto sorvetes à base de água”. A projeção é que vendas cresçam cerca de 30% no inverno, em comparação com anos anteriores.

Fonte: DCI

Creme Mel compra rival do Nordeste

creme melÉ como Seu Toninho que Antonio Benedito dos Santos, fundador da fabricante de sorvetes Creme Mel, gosta de ser chamado. Sua fábrica em Goiânia, com capacidade para produzir 35 mil picolés por hora, tem 1 mil funcionários nas linhas de produção, escritórios e centros de distribuição, mas começou com uma máquina pequena, “bem velha”, quatro carrinhos de picolé e um freezer instalados na garagem do ex-motorista de ônibus.
Quase trinta anos depois de produzir seu primeiro picolé, a Creme Mel acaba de tornar-se a maior fabricante de sorvetes de capital nacional do país, ao adquirir a Zeca’s, de Recife. O valor não foi revelado, mas o negócio vai abrir as portas de oito Estados do Nordeste à fabricante goiana, presente nas regiões Centro-Oeste, Norte e Sudeste.
A Creme Mel faturou R$ 200 milhões em 2014 e a Zeca’s, R$ 100 milhões. Juntas, as companhias esperam crescimento de 25% neste ano. Os investimentos devem somar R$ 20 milhões até dezembro, divididos entre a compra de equipamentos, máquinas e ajustes de gestão. A empresa combinada venderá para 17 Estados.
Mais de 65% do mercado brasileiro de sorvetes está pulverizado entre empresas regionais. A multinacional anglo-holandesa Unilever, dona da marca Kibon, é líder no mercado com participação de 21%, segundo dados de 2014 da consultoria Euromonitor. A suíça Nestlé fica em segundo lugar, com 7,2%. Antes da fusão, a Creme Mel ocupava a quinta colocação, com uma fatia de 1,3%, depois da americana General Mills (1,9%), dona da marca Häagen-Dazs, e da paulista Jundiá (1,3%).
O mercado de sorvetes movimentou R$ 13,4 bilhões em 2014. Entre 2003 e 2014, o consumo teve aumento de 90,5%, para 1,305 bilhão de litros por ano, segundo a Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (Abis), mas a relação per capita ainda é baixa. Em 2014, correspondia a 6,43 litros por pessoa, ante 30 litros nos Estados Unidos.
Na década de 1980, Santos passava as noites ao volante dos ônibus da Transbrasiliana pensando em abrir seu próprio negócio. Em 1987, pediu demissão e utilizou os recursos do fundo de garantia para fundar a Creme Mel. Com pouca experiência, avançava de forma intuitiva. Foi um ano depois, ao ser convidado para um curso profissionalizante em Campinas, oferecido por uma empresa fornecedora de matéria-prima para sorvetes, que começou a desenhar o negócio de forma mais profissional. Da viagem, feita de ônibus, trouxe matérias-primas e a ideia para aprimorar a qualidade com frutas frescas. “Fiz o sorvete e ficou uma delícia. Percebi que já podia colocar um nome, criar a minha marca, e zelar por ela.”
Os cursos se sucederam, cada ano em uma cidade diferente, como São Carlos (SP) ou Jaraguá do Sul (SC). Em 1994, Santos fez a primeira viagem à Itália e não parou mais. Os certificados sobre as paredes decoram seu escritório. O sorvete caiu do gosto dos goianos e a empresa começou sua expansão.
Em 1996, Santos comprou o prédio da atual fábrica, com um investimento de R$ 1 milhão, de um financiamento. No mesmo ano, começou a investir na compra de leite de vaca jersey, cujo teor de proteínas e gordura é mais apropriado para a produção de derivados como o sorvete.
Na busca de fornecedores, seu caminho se cruzou com o do ex-patrão Odilon Santos, da empresa de transportes. “Eu o convenci a comprar uma fazenda próxima à dele, que estava à venda, e ele passou a ser nosso fornecedor de leite.” Odilon foi chamado para ser sócio em 2003 e ficou com metade da empresa.
Em 2013, a gestora americana H.I.G, com mais de US$ 17 bilhões em capital administrado no mundo, entrou na Creme Mel com uma participação minoritária. Os sócios Antonio Benedito dos Santos e o Grupo Odilon Santos permanecem no controle do negócio.
A Zeca’s é a décima aquisição de que a H.I.G. participa no Brasil desde o início de suas operações aqui, em 2012. Para Fernando Marques Oliveira, presidente da H.I.G. no Brasil e na América Latina, o negócio permitirá manter um forte ritmo de crescimento e abrir caminho para a expansão a todo o país.
Paulo Roberto, antigo dono da Zeca’s, é amigo de Santos. “Não queria mexer no mercado dele [Nordeste], mas sempre tive a ideia de um dia unir as duas marcas”, conta Santos. A proposta inicial de fusão terminou como compra. “O Paulo tinha outros planos, mas deixou uma empresa muito bem administrada.”
Santos é presidente da Creme Mel. A filha mais velha, Ellen, formada em administração de empresas, cuida do departamento de marketing e, Thais, engenheira de alimentos, é gerente de qualidade. A esposa, que o ajudou nos primeiros anos da fábrica, agora prefere paparicar os netos.

Fonte: Valor Econômico

Peterlongo lança suco de uvas em garrafa com rótulo com aquarela

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A Vinícola Peterlongo coloca no mercado o suco de uva premium Casa Peterlongo, elaborado uvas bordô. O produto é elaborado em sistema contínuo, por meio do aquecimento rápido da uva, o que permite a extração máxima dos componentes de cor e aroma, sendo imediatamente pasteurizado e engarrafado à temperatura média de 80ºC. Dessa forma, não é utilizado nenhum conservante, água ou açúcar, o que o torna um produto natural, saudável e que preserva todos os aromas e sabores mais puros da uva. A bebida é acondicionada em garrafas de vidro de 1 litro, 500 mililitros e 300 mililitros.

Além do cuidado na preparação do suco, a Peterlongo teve atenção especial dedicada ao rótulo, já que o lançamento coincide com o centenário da empresa. O rótulo traz uma aquarela pintada pelo artista plástico Anastacio Orlikowski em 1999, que retrata o Castelo Peterlongo, construção de 1930 e que segue os padrões da região de Champagne, na França. Orlikowski, hoje com 91 anos, mora no município de Pinto Bandeira e é reconhecido como o “Mestre da Aquarela” com mais de 100 exposições realizadas.

O layout dos rótulos foi criado pela DAZ Design. As garrafas são fornecidas pela Verallia e pela Owens-Illinois (300ml e 1 litro). As tampas de aço são fabricadas na Espanha pela Bemasa e os rótulos são produzidos pela Schlemper Label Impressões Autoadesivas.

Fonte: EmbalagemMarca.

Latas de Itaipava comemoram festas juninas no Nordeste

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A Itaipava lança uma embalagem especial, em edição limitada, para comemorar o mês de São João. A novidade será comercializada apenas no período das festas juninas e, a princípio, nos estados da Bahia, Pernambuco, Sergipe e Paraíba. A embalagem foi inspirada na literatura de cordel e no humor típico da região.

“É uma iniciativa importantes para reforçar nossa marca de uma maneira divertida. É também uma forma de agradecer a excepcional aceitação do nosso produto pelos nordestinos, motivo de muito orgulho pra gente”, afirma a gerente de Propaganda do Grupo Petrópolis, Eliana Cassandre.

Fonte: EmbalagemMarca.

Nestlé entra no mercado super premium de sorvetes

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A Nestlé entra no segmento super premium de sorvetes com o lançamento de sua linha de gelatos Nestlé Gelato-L’arte Italiana. O objetivo da companhia é concorrer com gelaterias e sorveterias artesanais que atendem clientes das classes A e B, público que consome 18% mais sorvete que as outras categorias. “O objetivo é ter participação em um mercado que vem crescendo em penetração no mercado nacional”, diz a empresa em nota.

A linha de gelatos da Nestlé é composta pelos sabores vaniglia, caramello salato, limoncello e cioccolato nero.

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Fonte: EmbalagemMarca.

Frysk lança água de coco com jabuticaba

Frysk

A Frysk Industrial lança a água de coco Obrigado com jabuticaba. A bebida faz parte da linha Obrigado Mix, que ainda inclui os sabores de água de coco com cranberry; chá-verde; pera e abacaxi; e capim-santo com gengibre. As bebidas são acondicionadas em embalagens de 1 litro e de 200 mililitros, fornecidas pela Tetra Pak.

Para garantir um produto 100% natural, integral, sem conservantes e sem adição de açúcar, a empresa conta a mesma tecnologia utilizada para a água de coco Obrigado. “É um sistema que permite que a extração e o envasamento sejam feitos sem que o produto tenha contato com luz, nem com oxigênio e também sem a manipulação humana. O produto somente tem contato com outros ingredientes no momento em que são acrescentadas as frutas, o gengibre e o capim santo”, diz Roberto Lessa, vice-presidente da empresa.

Fonte: EmbalagemMarca.

General Brands lança refresco em pó Camp Família

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A General Brands, tradicional fabricante de refresco em pó e suco prontos para beber, está lançando o refresco em pó Camp Família, que faz 5 litros.  Segundo o fabricante, o produto apresenta melhor custo benefício para as famílias, pois tem um rendimento versátil: no verso da embalagem, uma tabela indica a quantidade necessária para obter o volume desejado. Por exemplo, um envelope inteiro, com 150 gramas, rende 5 litros de refresco, enquanto 9 colheres de sopa rendem 3 litros e 3 colheres de sopa fazem 1 litro.

O Camp Família tem os sabores laranja, maracujá, abacaxi, manga, uva, limão, caju, salada de frutas, morango e goiaba.

Fonte: EmbalagemMarca.

Novas cervejas da Bohemia têm cara de artesanais

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A Ambev lança três novas cervejas com a marca Bohemia que têm cara de bebida artesanal. Bela Rosa é uma witbier com pimenta-rosa; Jabutipa é uma IPA lupulada e amarga, mas com um toque de jabuticaba; e Caá-Yari, uma Belgian Blonde Ale encorpada com erva mate.

Para a criação dos rótulos foram convidados três artistas que representassem as regiões de onde foram escolhidos os ingredientes das cervejas. Do Nordeste, Mônica Torres foi a escolhida. A pintora é famosa por retratar sua terra natal, Maceió, e dar atenção especial para a caracterização de seus personagens, principalmente a mulher, que estampa o rótulo da Bela Rosa. De Goiás, terra da jabuticaba, veio Sérgio Pompêo, famoso por trazer em suas obras as peculiaridades de Pirenópolis, cidade onde vive desde os cinco anos de idade. O artista usou todo o seu talento para criar a ilustração que está nas garrafas da Japutiba. Do Rio Grande do Sul, lugar de origem da erva-mate, o artista plástico Eduardo Simch retratou a deusa dos ervais Caá-Yari.

Produzidas na cervejaria que fica localizada em Petrópolis, as cervejas foram criadas pela mestre-cervejeira da Cervejaria Bohemia, Daniela Dezordi, em parceria com o premiado chef Felipe Bronze.

As cervejas estão à venda em garrafas de 300 mililitros e de 600 mililitros.

Fonte: EmbalagemMarca.

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