Hellmann’s cria sachê que não é ‘impossível de abrir’

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Unilever desenvolve sachê abre-fácil para Hellmann’s

Sabe aqueles sachês de molhos e condimentos que são impossíveis de abrir?

Você luta com os dedos, as unhas e os dentes no meio da lanchonete até perder a dignidade. E mesmo assim o dito cujo teima em não facilitar a sua vida. Pois a Hellmann’s, da Unilever, lança nova campanha essa semana onde garante que criou um sachê que, vejam só, abre!

No vídeo de tons épicos “A luta acabou!”, muita gente perde a batalha para o pequeno saquinho. E quando a pessoa finalmente consegue abri-lo, o conteúdo vai parar nela, não no prato.

A divisão da Unilever chamada Food Solutions, voltada ao mercado de alimentação fora do lar, foi a responsável pela nova embalagem – criada depois de fazer uma pesquisa entre consumidores e ouvir suas reclamações.

Feita pelo Instituto Ipsos, a pesquisa descobriu que, além da dificuldade para abrir, há muito desperdício: a maioria não usa todo o conteúdo do sachê. Isso gera um desperdício de 35% – causando prejuízo aos donos de bares, lanchonetes e restaurantes.

Pensando nisso, a Unilever aumentou os sachês de ketchup e maionese: de 8g para 12g.

Assim, é um sachê com conteúdo de um sachê e meio – a justa medida para o lanche. Em geral, o consumidor usa o primeiro sachê, depois abre o segundo, mas não utiliza este totalmente.

Fonte: Equilibrium

Tetra Pak cria embalagem com topo separável para facilitar a reciclagem

tetrapak

Tetra Pak anuncia o lançamento do Tetra Top com Top separável, uma inovação que permite aos consumidores soltar a tampa plástica da manga de caixa.

Lançada recentemente como “Tetra Top® Separable Top”, a inovação permite retirar o topo plástico de maneira fácil e prática do restante da embalagem formada por papel, possibilitando que as partes sejam recicladas separadamente, sendo uma ótima ideia para a preservação do meio ambiente.

Resta apenas esperar chegar em nossas mesas para conferir o resultado deste trabalho inovador e sustentável.

Fonte: Equilibrium

Pepsi vai substituir aspartame em refrigerante diet

Pepsi

A PepsiCo vai começar a vender sua Diet Pepsi sem aspartame neste ano, uma das maiores mudanças na bebida em décadas.

Em agosto, a empresa vai substituir o aspartame por uma mistura de sucralose e acesulfame K na Diet Pepsi, na Caffeine Free Diet Pepsi e na Wild Cherry Diet Pepsi vendidas nos EUA.

A decisão foi tomada depois da queda de 5,2% nas vendas da Diet Pepsi, em volume, em 2014, segundo números do boletim informático setorial “BeverageDigest”. As vendas da Diet Coke, da CocaCola, que também leva aspartame, caíram 6,6%.

A decisão da PepsiCo chega depois do aumento das queixas nos últimos dois anos um retorno que chegou por meio de centrais telefônicas de atendimento ao consumidor, mídias de relacionamento social e cartas, segundo Kaufman. “Isso vem acontecendo há algum tempo e a escala nos últimos dois anos foi realmente grande”, disse Kaufman.

Fonte: Equilibrium

As vendas de suco deslizaram sobre as preocupações de açúcar: será o início de um longo declínio?

sucos

Em alguns mercados, as vendas de sucos e smoothies têm caído devido ao destaque na mídia sobre o açúcar ser um vilão da alimentação. Quais serão as novas alternativas?

Com os ataques da mídia em relação ao consumo de açúcar, os consumidores estão em busca de produtos “mais saudáveis”. As pessoas estão mais preocupadas com categorias que eles enxergam como saudável do que com os alimentos indulgentes, pois estes já são declarados e não tem pretensão de serem vistos de forma diferente. A presença do açúcar em produtos considerados saudáveis entra em conflito com a percepção deles sobre atributos de saúde.

Devido a essa preocupação em relação ao açúcar, as vendas de sucos e Smoothies vêm caindo. Em 2014 o valor de mercado caiu 3,5%. A marca líder global da categoria, Tropicana da Pepsi-Co teve uma queda de 6,8% nas vendas, e a Innocent da Coca-Cola 11,2%.

Os consumidores, principalmente os jovens, estão substituindo essas bebidas por água de coco, garrafas de água e bebidas com baixo teor de açúcar ou adoçados com estévia. A marca Vita Coco, por exemplo, teve um incrível aumento de 88% nas vendas.

É interessante ressaltar que as bebidas energéticas continuam em ascensão, apesar do teor de açúcar presente, pois oferecem o benefício imediato de energia ao consumidor.

A próxima geração, abaixo dos 18 anos de idade, vai acelerar a troca dessas bebidas, pois pesquisas indicam que será a geração mais saudável dos últimos tempos. Soma-se a isso o fato de que os pais da linhagem mais saudável, que não tem o hábito de consumir sucos e smoothies, se preocupam com a obesidade e a saúde dental dos filhos devido ao açúcar presente nas bebidas.

Fonte: Equilibrium

 

PepsiCo lançará Pepsi Diet sem aspartame nos EUA

Pepsico

A PepsiCo disse que substituirá sua atual Diet Pepsi nos Estados Unidos por refrigerante sem aspartame, um adoçante artificial que tem ficado sob escrutínio de consumidores atentos à saúde.
A Diet Pepsi, a Diet Pepsi sem cafeína e a Diet Pepsi de cereja, adoçados com uma mistura de Sucralose e Acesulfame de potássio, começarão a substituir os refrigerantes em agosto, disse a companhia nesta sexta-feira.
As vendas norte-americanas de refrigerantes têm caído por aproximadamente uma década, com consumidores saindo dos refrigerantes dietéticos devido a preocupações sobre os efeitos dos adoçantes artificiais na saúde, especialmente aspartame.
“Os consumidores de refrigerantes dietéticos nos EUA nos disseram que queriam Diet Pepsi sem aspartame e estamos entregando”, disse Seth Kaufman, vice-presidente sênior da Pepsi, em comunicado.
As vendas do negócio de bebidas da PepsiCo tem sido afetadas pelo declínio de longo prazo das vendas de refrigerantes nos Estados Unidos.
O aspartame, que é cerca de 200 vezes mais doce que açúcar, é amplamente usado para adoçar refrigerantes. Também é utilizado pela rival Coca-Cola em seus refrigerantes como Coca Diet, Coca Zero e Schweppes Diet Lemonade.
As vendas de Coca Diet em volume caíram 6 por cento no primeiro trimestre.
A PepsiCo teve queda de 3,2 por cento em receitas líquidas no primeiro trimestre, para 12,22 bilhões de dólares, informou na quinta-feira.

Fonte: Exame

Aurora Alimentos compra abatedouro da Cocari por R$ 250 milhões

 

 

auroraA Cocari, cooperativa agropecuária com sede em Mandaguari, no Paraná, fechou a venda de seu abatedouro de aves para a catarinense Cooperativa Central Aurora Alimentos por cerca de R$ 250 milhões, conforme apurou o Valor. No fim de março, as duas cooperativas anunciaram um acordo, por meio do qual a Cocari passava a integrar o quadro de associados da Aurora, e esta assumia a operação do frigorífico. Mas o acordo também envolveu a compra da unidade industrial, segundo fontes a par do tema.
Oficialmente, a Aurora iniciará os trabalhos no abatedouro na próxima quarta-feira, 22 de abril. A marca Vitaves, que pertencia à Cocari, continuará a ser produzida na unidade, juntamente com outros produtos da linha Aurora. Atualmente, a planta abate 140 mil cabeças de frango por dia, mas tem capacidade instalada para 180 mil. Pelos termos na negociação, a Aurora assumiu também a fábrica de rações da Cocari, que processa 60 toneladas por hora do insumo. Os funcionários dessas plantas devem ser mantidos pela Aurora.
Uma fonte consultada pelo Valor afirmou que houve um acordo de confidencialidade, no qual as duas cooperativas se comprometeram a não tratar publicamente o caso como compra. Essa fonte disse que o negócio não foi motivado por uma eventual dificuldade financeira da Cocari, que continua a ser uma cooperativa “sólida”, mas cooperativa catarinense abate 900 mil aves e 17 mil por vocação. Dos 6,7 mil associados que possui, apenas 200 produzem aves por isso, a opção da Cocari em voltar a concentrar um pouco mais as atenções nos demais segmentos em que atua, principalmente café e grãos. A cooperativa também tem uma fiação.
Ainda assim, a Cocari manterá sob sua administração o sistema de produção integrada de aves e o relacionamento com produtores integrados. No ano passado, a cooperativa registrou uma receita operacional bruta de R$ 1,2 bilhão. A Cocari se tornou a 13ª cooperativa filiada à Aurora, que faturou R$ 6,7 bilhões em 2014. A suínos por dia, e industrializa 1,5 milhão de litros de leite diariamente.

Fonte: Supermercado Moderno

Grupo Petrópolis dobra participação no Nordeste

 

cerveja

Mesmo após a retração do mercado nacional de cerveja no primeiro trimestre, o grupo Petrópolis, dono da marca Itaipava, prevê um aumento de mais de 35% no seu faturamento este ano, para quase R$ 12 bilhões. A companhia está colhendo os frutos do investimento em duas fábricas novas no Nordeste, que juntas praticamente duplicaram sua capacidade produtiva no País. A empresa inaugura hoje (17/4) sua segunda fábrica na região – a primeira foi em Alagoinhas (BA) – em Itapissuma (PE).
A unidade é a sétima em operação do grupo, recebeu investimento de R$ 600 milhões e tem capacidade para 600 milhões de litros ao ano. Desde o ano passado, a fábrica estava produzindo algumas linhas de produtos, o que foi suficiente para elevar a participação de mercado da Itaipava a quase 20% em Pernambuco. O desempenho no Estado, onde estão 8 dos seus 49 centros de distribuição do Nordeste, surpreendeu. E ajudou o grupo a alcançar 13,7% de participação na região em março, segundo dados da Nielsen. Um ano antes, a fatia do grupo na região era 6,1%.
Eliana Cassandre, gerente de propaganda do Grupo Petrópolis, não descarta a necessidade de uma nova fábrica no Nordeste, caso o desempenho da empresa nos outros Estados siga o ritmo de Pernambuco. “Estamos preenchendo áreas em branco, onde ainda não estávamos presentes. Por isso o crescimento é tão rápido. O importante é ter o produto disponível nas gôndolas”, diz.
A companhia planeja alcançar 20% de participação em todo o Brasil até 2020. Nos dois últimos anos, quando levantou as duas fábricas no Nordeste, o grupo investiu mais de R$ 3 bilhões em capacidade produtiva, distribuição e marketing no País. Este ano, o investimento deve ficar em R$ 771,79 milhões, afirma Eliana. Haverá, no entanto, um aumento de 8% nos recursos destinados ao marketing. “Vamos fazer uma campanha no Nordeste específica para o São João, com foco na Bahia, Pernambuco e Paraíba. Os volumes de cerveja vendidos nessa época do ano na região equivalem ao do Carnaval”, explica.
Eliana projeta estabilidade nos volumes de cerveja produzidos por todas as indústrias no Brasil este ano em relação a 2014. De janeiro a março, de acordo com a CervBrasil (Associação Brasileira da Indústria de Cerveja), houve recuo de 4%, na comparação anual. “O segundo semestre ainda está bastante indefinido. Por enquanto, o que percebemos é que o consumidor está segurando o bolso” , diz. Segundo a executiva, a estratégia para lidar com o cenário desafiador é entender as necessidade de cada consumidor.
Em Pernambuco, a empresa identificou que há uma preferência particular pela embalagem de 473 ml, mais conhecida como latão. Já na Bahia, onde a fatia de mercado da Petrópolis é de 16%, as vendas da latinha de 269 mil se destacam. Por enquanto, a empresa tem focado na distribuição da marca Itaipava na região. Com o pleno funcionamento da nova fábrica em Itapissuma, a empresa pretende lançar a marca Crystal, com posicionamento em uma faixa de preço menor. Além disso, até o fim do ano, o grupo pretende trazer para o Nordeste o energético TNT e distribuir marcas da inglesa SABMiller, com quem o grupo firmou uma parceira no ano passado.

Fonte: Supermercado Moderno

Ambev investe R$ 708,3 milhões em cervejaria de Uberlândia em 2014

ambev

Até o final de 2014 a Ambev investiu R$ 708,3 milhões na cervejaria em Uberlândia, Triângulo Mineiro. Dedicada exclusivamente à produção de cervejas, a planta tem capacidade para produzir 5,8 milhões de hectolitros da bebida por ano. Esse investimento faz parte da estratégia da companhia de aumentar a eficiência operacional e a produtividade no Brasil. Em 2015, mais R$ 25 milhões serão destinados à unidade.
Seguindo o plano de renovação do parque fabril, a produção da Ambev que acontecia na cervejaria do Gama, no Distrito Federal, foi transferida para a nova cervejaria mineira e também para a cervejaria na cidade de Anápolis (GO). A unidade do Gama produzia 400 mil hectolitros de bebidas por ano. Esse volume foi todo absorvido pelas cervejarias de Uberlândia e de Anápolis que, juntas, têm capacidade para produzir 13,8 milhões de hectolitros de bebidas por ano.
Os investimentos da Ambev no Brasil nos últimos anos foram focados principalmente na expansão da capacidade e na modernização de sua produção. No ano passado, o aporte no país foi recorde, chegando a R$ 3,1 bilhões. De 2010 a 2014, a Ambev investiu R$ 12,6 bilhões no Brasil.
“Produtividade sempre esteve entre nossos principais focos de trabalho. Ao longo dos últimos anos, temos promovido uma forte atualização e modernização de nossas cervejarias. As expansões e as novas cervejarias que construímos já nascem mais eficientes, com o que há de mais moderno em termos de equipamentos e infraestrutura”, afirma Flávio Torres, vice-presidente industrial da Ambev.
Com a nova planta, a Ambev passa a ter quatro cervejarias em Minas Gerais. As outras três estão localizadas nas cidades de Sete Lagoas, Contagem e Juatuba. A cervejaria de Uberlândia emprega hoje 436 funcionários próprios. Durante as obras de construção a companhia chegou a contratar mais de 2 mil trabalhadores. De acordo com estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), para cada emprego direto gerado em uma cervejaria, outros 52 são criados em toda a cadeia produtiva. A produção da cervejaria de Uberlândia é distribuída para os mercados de Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo.
A cervejaria de Uberlândia produz as marcas Skol, Brahma e Budweiser e conta com três linhas de produção, sendo duas para garrafas de vidro e uma para latas. Além das quatro cervejarias, a Ambev mantém oito centros de distribuição direta e 25 revendas em Minas Gerais. No total, a empresa emprega 3,3 mil pessoas diretamente no Estado, onde gera aproximadamente 90 mil postos de trabalho indiretos e induzidos em toda sua cadeia produtiva, desde a produção até venda ao consumidor final. Nos últimos quatro anos, a companhia investiu 1,7 bilhão de reais no território mineiro. Só em 2014, a empresa gerou R$ 2,1 bilhões em impostos no Estado.
Outra parte da produção da Ambev que ocorria na planta do Gama (DF) foi transferida para a cervejaria da companhia de Anápolis, em Goiás. A cervejaria goiana passou por sucessivos processos de expansão e modernização a partir de 2010, recebendo 448,6 milhões de reais em investimentos em quatro anos. Atualmente, essa cervejaria tem capacidade para produzir 8 milhões de hectolitros de bebidas por ano. Desde que iniciou a ampliação, a capacidade produtiva da cervejaria de Anápolis cresceu 63,8%. Em 2010, a cervejaria empregava 580 pessoas. Hoje já são 800 funcionários, um aumento de 37,9%.
Antes das obras de expansão, a cervejaria em Anápolis produzia bebidas em 12 tipos de embalagens. Agora as cervejas e refrigerantes são envasados em 18 modelos de vasilhames diferentes em oito linhas de produção. Além de abastecer todo o mercado de Goiás, a produção de Anápolis também é distribuída para os Estados de Minas Gerais, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará e Distrito Federal.
Além da cervejaria em Anápolis, a Ambev possui quatro centros de distribuição direta e oito revendas em Goiás. Em todo o Estado, a companhia emprega diretamente cerca de 1,1 mil pessoas. De acordo com a FGV, para cada emprego gerado em uma cervejaria, outros 52 são criados em toda a cadeia produtiva. Por este cálculo, a atuação da Ambev em Goiás é responsável pela criação indireta de mais de 41 mil postos de trabalho em todo Estado, onde a companhia gerou 744 milhões de reais em impostos em 2014.

Fonte: DataMark

LeitBom Volta ao Mercado

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Marca tradicional e que conquistou o paladar de consumidores de diferentes regiões do País ao longo dos últimos 40 anos, a LeitBom volta às gôndolas dos principais supermercados, e, consequentemente, aos lares dos brasileiros.

Recém-adquirida pelo Laticínios Bela Vista, que comprou os ativos da LBR (Lácteos Brasil S.A.), a empresa vai competir com os principais players no campo de produtos lácteos, com um portfólio de mais de 20 produtos.

“A história pesa a favor da volta da LeitBom ao mercado. Afinal, estamos falando de uma marca que completou 40 anos em 2014, que já foi líder em Estados como Goiás, Piauí e Pará, e percebemos que há uma ansiedade por sua volta. Além disso, os produtos voltam com a garantia de qualidade que é marca registrada dos produtos do Laticínios Bela Vista.”, afirma a gerente de marketing da empresa, Lisiane Guimarães.

A LeitBom contará com uma força de vendas e uma estrutura comercial exclusiva para a marca, que vai atender todo o Brasil. O portfólio para o relançamento inclui os seguintes produtos: leite longa vida UHT sem tampa nas versões integral, desnatado e semidesnatado; leite zero lactose com tampa de rosca; creme de leite UHT 200g e 1,030kg com tampa de rosca; leite condensado 395 gramas; leite em pó integral e integral instantâneo 200g e 400g em sachê; queijo ralado 50g e 100g; bebida láctea UHT sabor chocolate marca Chocobom 200ml com canudo e um litro com tampa de rosca; bebida láctea UHT Chocobom Vitamina 200 ml com canudo.

Os produtos LeitBom poderão ser encontrados em supermercados, hipermercados, empórios e atacados de todo o Brasil. A comercialização começará pelos Estados do Maranhão, Piauí, Goiás, Distrito Federal, Tocantins e Pará.

Fonte: Promoview

Importações brasileiras de lácteos aumentam em março

 

 

leite

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em março o Brasil importou US$36,7 milhões em produtos lácteos.
Na comparação com fevereiro deste ano as compras aumentaram 37,7%. O volume aumentou em maior proporção. Passou de 7,7 mil toneladas importadas em fevereiro para 11,8 mil toneladas em março último.
O produto mais importado foi o leite em pó, que somou 8,7 mil toneladas e US$26,6 milhões em março. Os principais fornecedores dos produtos lácteos para o Brasil, em valor, foram a Uruguai (48,5%), Argentina (45,0%) e França (2,7%).
Na comparação com igual período do ano passado, o Brasil aumentou as importações em 56,6%, considerando os gastos e 116,7% em volume. Os principais fornecedores dos produtos lácteos para o Brasil, em valor, foram a Uruguai (48,5%), Argentina (45,0%) e França (2,7%).

Fonte: Globo Rural