BRF fecha acordo para distribuir alimentos no Reino Unido

BRF

A fabricante de alimentos BRF firmou um acordo para a criação de uma joint venture com o grupo Invicta Food (IFGL). O objetivo da companhia brasileira é distribuir alimentos processados no Reino Unido, Irlanda e Escandinávia, informou a BRF ontem. A joint venture reunirá a atual operação da BRF nesses países e a estrutura da IFGL, que tem presença forte no mercado de food service no Reino Unido. Depois de comprar uma fatia adicional da joint venture por 18 milhões de libras, a BRF terá 62% de participação no negócio.

Fonte: DCI

Volume de vendas da Coca-Cola recua no Brasil e fica estável na América Latina

Coca

O volume de vendas da Coca-Cola no Brasil caiu um dígito médio no primeiro trimestre ante igual período do ano passado. Na América Latina, as vendas ficaram estáveis.
O fraco desempenho da Coca no País reflete o cenário econômico mais difícil e a queda no consumo de bebidas. Entre janeiro e março, a produção de refrigerantes caiu 5,4%, de acordo com dados do Sistema de Controle de Produção de Bebidas (Sicobe).
Segundo o balanço financeiro divulgado pela companhia ontem, os seis dias adicionais nesse trimestre, o mix de preço dos produtos, que aumentou 4%, e o que a companhia classificou como um “mix favorável” no México, Brasil e na Região Sul ajudaram a alavancar o resultado na América Latina.
Esses fatores, entretanto, não foram suficientes para evitar perdas na América Latina e a receita líquida na região recuou 4% no trimestre para US$ 1 bilhão. O prejuízo na região chegou a US$ 578 milhões, queda de 13%. O prejuízo antes de impostos chegou a US$ 588 milhões, retração de 12% sobre um ano antes.
No mundo, a receita líquida da Coca avançou 1% para US$ 10,7 bilhões na mesma comparação. O lucro líquido caiu 4% para US$ 1,56 bilhão. Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) teve baixa de 10% para US$ 1,98 bilhão.

Fonte: DCI

Perrier Slim Can Lime chega ao Brasil e amplia portfólio de águas premium da Nestlé

nestlé água

A novidade traz as borbulhas de Perrier com um toque suave e refrescante do limão, em uma moderna lata de 250 ml.

O que estava bom vai ficar ainda melhor com a chegada de Perrier Slim Can Lime ao Brasil.

A novidade traz as borbulhas de Perrier com um toque suave e refrescante do limão, em uma moderna lata de 250 ml, modelo slim shape, perfeita para quem busca praticidade no consumo on the go, por ser fácil de transportar e armazenar.

O lançamento se deve ao sucesso conquistado com a versão tradicional, apresentada pela marca em meados do ano passado, quando decidiu inaugurar uma nova categoria com a primeira água mineral com gás em lata do país.

A Perrier Slim Can Lime, assim como a tradicional, combina bem com o mood da gastronomia de rua, tendência nas grandes cidades, principalmente entre os jovens que aproveitam para degustar opções de comidas mais gourmets em food trucks, hamburguerias e feirinhas gastronômicas. O novo produto está disponível em delicattessen, bares, restaurantes, hamburguerias, aeroportos, empórios e supermercados.

Fonte: Corporativo Nestlé

 

 

 

 

 

 

 

 

Nestlé está perto de vender unidade de alimentos

nestle

 

A Nestlé está em conversas avançadas para vender sua unidade de alimentos congelados Davigel ao Brakes Group, controlado pelo fundo Bain Capital, disse nesta terça-feira uma pessoa familiarizada com o assunto.
As conversas, noticiadas mais cedo pelo jornal francês Les Echos, estão em curso e se espera que um acordo seja assinado logo, disse a pessoa, que pediu para não ser identificada pois as discussões ainda são particulares.
O Credit Suisse está cuidando da venda para a Nestlé, que deve levantar entre 200 milhões e 300 milhões de euros (211 milhões a 317 milhões de dólares), disse uma segunda fonte.
A Reuters noticiou no ano passado que a Nestlé estava explorando uma possível venda da Davigel e que o Brakes Group era uma dos potenciais compradores.
A Davigel, que fornece refeições congeladas e sorvetes para restaurantes e hospitais, fazia parte do negócio de alimentos congelados Buitoni comprado pela Nestlé em 1989.
A Nestlé não quis comentar, enquanto o Brakes Group e o Credit Suisse não puderam ser contatados de imediato para comentar.

 

Fonte: DataMark

Produto com ativo da Amazônia pode ajudar fabricante a ganhar mercado

Amazonia

O uso de ativos da Amazônia pela indústria vai muito além do açaí e a exploração de novas frutas pode render às fabricantes ganhos em nichos pouco explorados do mercado.
Segundo a gerente de marketing da consultoria DirectBiz Consultants, Ana Paula Ramos Inoue, os setores de alimentos e bebidas têm muito potencial para explorar. “É o momento das fabricantes explorarem isso e as regionais têm oportunidade de ganhar participação no mercado”, afirma Ana Paula.
A Amazon Flavors, fabricante de matérias-primas para bebidas, registrou crescimento na procura por insumos da região. O coordenador comercial da empresa, Marco Aurélio Andrade, conta que, embora ofereça diversos ativos, o açaí – fruto típica – ainda tem a maior demanda. “O mercado começou a olhar para o açaí depois que a procura em outros países cresceu”, conta.
Ele observa, porém, que ativos do cupuaçu e guaraná são mais demandados por empresas regionais.
De olho no crescimento desse mercado, a Coca-Cola criou uma linha de sucos a base de açaí. “A Coca-Cola Brasil queria ampliar o leque de opções de bebidas prontas para o consumo”, afirma o diretor de sustentabilidade da companhia, Pedro Massa. De acordo com ele, um dos objetivos da empresa foi ingressar no segmento de produtos que oferecem alta concentração de nutrientes e adquirir matéria-prima de produtores locais.
Cosméticos
O movimento da Coca-Cola, avalia Ana Paula, da DirectBiz, é similar a ação da Natura no início dos anos 2000 quando criou a linha Ekos.
“A Natura foi pioneira no uso de ativos da Amazônia em parceria com produtores locais, mas na sequência a concorrência avançou e hoje esse mercado [para cosméticos] está saturado”, destaca ela.
Para manter sua participação no segmento, a Natura mantém investimentos agressivos e, no último ano, destinou R$ 216 milhões, o equivalente a 3% da receita líquida à inovação. Os investimentos, entretanto, não evitaram o avanço da concorrência e a companhia perdeu 0,5 ponto percentual de market share para 30,5% na categoria de cosméticos e fragrâncias, no acumulado de janeiro a outubro do ano passado, conforme dados disponíveis.
A fabricante regional Prönatus, com produção em Manaus (AM) é uma das muitas concorrentes do segmento. “Temos atuação muito forte no Nordeste e agora a ideia é entrar nos mercados do Sul e Sudeste”, relata o diretor-presidente da empresa, Evandro de Araújo Silva. Na avaliação dele, a proximidade da fonte de matéria-prima é uma das principais vantagens competitivas da Prönatus. “Com isso, conseguimos entregar produtos de qualidade e muito baratos”, avalia. A previsão da empresa é ampliar a produção em 60% esse ano, alavancada pelo aumento da área de distribuição.
Burocracia
Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), João Carlos Basílio, o único entrave para que os ativos da Amazônia ganhem mais espaço no mercado de cosméticos hoje, é a burocracia que envolve a pesquisa e desenvolvimento desses produtos.
“Precisamos aprovar a Lei da Biodiversidade para dar segurança às empresas que trabalham com esses ativos, porque da maneira como é hoje está quase impossível para pequenas e médias empresas, até as grandes, investirem nisso”.
Aprovado na última semana pelo Senado Federal, o texto base da Lei de Biodiversidade busca reduzir a burocracia para pesquisa e exploração da biodiversidade brasileira. “A lei é um avanço, mas não a solução, porque tem pontos não definidos claramente”, observa o sócio do escritório Pinheiro Neto Advogados e especialista em Direito Ambiental e Sustentabilidade, Werner Grau.
O especialista avalia que, no atual modelo, o investimento em pesquisa de novos produtos é desestimulado e o mercado fica restrito, pois apenas empresas com capital e tempo conseguem investir, o que geralmente não é o perfil das pequenas e médias fabricantes.

 

Fonte: DataMark

Fusão de Kraft e Heinz coloca mais pressão em fabricantes

Heinz e Kraft: as duas gigantes da alimentação estão se combinando para criar a terceira maior empresa de alimentos e bebidas da América do Norte.

Heinz e Kraft: as duas gigantes da alimentação estão se combinando para criar a terceira maior empresa de alimentos e bebidas da América do Norte.

 

Nova York – A iminente fusão da Kraft Foods Group Inc. com a H.J. Heinz está aumentando a pressão sobre outras fabricantes de  alimentos para que melhorem seu desempenho ou corram atrás de suas próprias aquisições.

As duas gigantes da alimentação estão se combinando para criar a terceira maior empresa de alimentos e bebidas da América do Norte em um negócio apoiado pela 3G Capital e pela Berkshire Hathaway Inc., de Warren Buffett.

A 3G vem sacudindo a indústria alimentícia com sua propensão por aquisições e pela reputação de realizar cortes de custos implacáveis. Para acompanharem, as rivais do setor de alimentos embalados terão que seguir seu modelo.

A Mondelez International Inc. e a Campbell Soup Co. estão entre as empresas que já estão adotando medidas para reavaliar seus orçamentos e é provável que outras companhias façam o mesmo. O próximo passo, para algumas delas, poderá ser a união de forças.

A Nestlé SA, que enfrentará um competidor mais duro com a nova Kraft Heinz Co., poderia decidir que é o momento certo de apresentar uma oferta pela General Mills Inc., fabricante do cereal matinal Cheerios, avaliada em US$ 32 bilhões, disse Kevin Dreyer, da Gabelli Funds. A transação da Kraft, anunciada na quarta-feira, também aumenta os benefícios da combinação da divisão de salgadinhos da PepsiCo Inc. com a Mondelez, segundo Sachin Shah, da Albert Fried Co., com sede em Nova York.

“Todos no setor pensarão ‘nós podemos ser os próximos, vamos esgotar as possibilidades para aumentar nosso valor como uma empresa independente’”, disse Dreyer em entrevista por telefone, de Rye, Nova York.

A Gamco Investors Inc., empresa-mãe da Gabelli, gerencia ações da Kraft, da General Mills e de diversas outras fabricantes de produtos de consumo. “Se elas não puderem fazer isso de forma independente, então deve haver outras opções estratégicas para muitas empresas”, disse ele.

Em alerta

A produtora de leite de soja WhiteWave Foods Co. e a Diamond Foods Inc., fabricante da marca de nozes Emerald, também estão prontas para uma aquisição, disse Alexia Howard, da Sanford C. Bernstein Co. Buffett e a 3G provavelmente também não deixarão de fechar negócios, embora possam precisar de um hiato para digerir a Kraft. General Mills, Mondelez e Kellogg Co. estão entre seus possíveis próximos alvos.

“Isso coloca o grupo todo em alerta”, disse Brian Yarbrough, analista em St. Louis da Edward Jones Co.

“Existem muitos players no setor de alimentos e há muito pouco crescimento se a empresa não fabrica produtos naturais, orgânicos ou proteínas. Então, como fazer para crescer? Comprando. Acho que esse é só o começo”.

A transação da Kraft, que avalia a fabricante de massas e queijos em cerca de US$ 46 bilhões antes da dívida líquida, é o maior negócio da indústria alimentícia da história. Supera a aquisição da Heinz por Buffett e pela 3G Capital, em um negócio de mais de US$ 23 bilhões, em 2013.

A Berkshire também ofereceu o financiamento para a aquisição da Burger King Worldwide Inc., que pertencia à Tim Hortons Inc. e hoje é propriedade da 3G, no ano passado.

Tornando-se 3G

Quando realiza uma aquisição, a 3G reduz as despesas no alvo.

A firma de investimento de liderança brasileira foi capaz de aumentar a lucratividade até mesmo em empresas que eram bastante eficientes para começar, disse Yarbrough, da Edward Jones. A Kraft e a Heinz buscam a redução de US$ 1,5 bilhão em custos anuais até o final de 2017.

A Nestlé vem sendo considerada uma compradora óbvia da General Mills por alguns analistas e investidores porque as duas empresas já possuem um empreendimento conjunto para a venda de cereais.

Agora, a fabricante de chocolates suíça poderá finalmente sentir a pressão para fazer uma abordagem.

O negócio da Kraft pode ser o maior da indústria alimentícia na história, mas certamente não será o último.

As fabricantes de alimentos “precisam avançar”, disse Shah, da Albert Fried. “Não fazer nada seria algo difícil de engolir”.

Fonte: Exame

 

Maguary lança linha de chás prontos para beber em embalagens assinadas pela A10

O ano de 2015 marca a expansão da Maguary para novos nichos de mercado bem além de seus famosos concentrados, sucos e néctares. Já atuando no segmento de purês, a marca agora lança a linha Maguary Natural Tea, chás prontos para beber, acessíveis e saudáveis indicados para toda a família. As novidades vêm nas versões chá mate e chá preto com limão (adoçados), além de chá verde com limão; chá verde com laranja e gengibre; e chá branco com lichia (sem adição de açúcar e zero caloria).

“Somos a maior processadora de frutas do Brasil e o mesmo limão e laranja que utilizamos em nossos renomados sucos fazem parte dos novos produtos”, afirma a gerente de desenvolvimento de marketing da ebba, empresa detentora da marca, Lilian Yokota. A proposta é aliar a experiência de tomar um bom chá com os sabores e benefícios funcionais das frutas, oferecendo mais uma opção diferenciada de consumo que contribua para uma sensação geral de equilíbrio e bem-estar.

 A Maguary tem sido uma das marcas que fazem o maior número de lançamentos de produtos ao ano, estratégia que tem representado cerca de 40% das receitas. A diversificação do mix de produtos e embalagens inovadoras de prontos para beber são os pilares principais desse novo posicionamento, que apenas nos últimos três anos exigiu investimentos de R$ 90 milhões no parque fabril.

As embalagens são outro ponto forte do Maguary Natural Tea. Elas foram desenvolvidas pela agência A10 para ter mais destaque na gôndola, atraindo o consumidor e permitindo rápida identificação dos sabores, o que otimiza as vendas. “Elas trazem elementos equilibrados e cores cuidadosamente selecionadas que transmitem o conceito dessa bebida feita para deixar o dia a dia mais leve. Com características únicas, essa nova linha se mantém integrada com o posicionamento e identidade Maguary, garantindo ao consumidor uma opção super saborosa no mercado de chás”, afirma a sócia-fundadora e diretora de criação da agência, Margot Doi Takeda.

Fonte: Embanews

Coca-Cola vai investir R$ 2,7 bi neste ano no Brasil

untitled

A multinacional em meados do ano passado já projetava um cenário “muito complexo” para a economia brasileira. Mas em vez de optar por cautela, a empresa e suas engarrafadoras definiram para 2015 um investimento inédito no País. Serão R$ 2,7 bilhões, como já anunciado pela Coca-Cola.  Este valor é 50% maior do que Xiemar Zarazúa, presidente da subsidiária brasileira, vinha investindo a cada ano no País.

“A gente não é bobo. Planejamos em investir um valor recorde em 2015 em tecnologia, produtividade, inovação. A crise é uma grande oportunidade para sairmos fortalecidos, porque nem todas as empresas têm vontade de investir. Quantas empresas estão investindo quanto nós? Pouquíssimas”, disse Xiemar Zarazúa.

Ele observa que mesmo diante deste momento – “de transição para os otimistas” e “muito complexo para os mais negativos” – a companhia aposta que se trata de “uma fase”. Zarazúa diz que “nunca” teve “tanta flexibilidade para decidir o nível de investimentos no Brasil”.

Dos R$ 2,7 bilhões previstos para este ano, 50% serão em marketing (propaganda, eventos, ações comunitárias), 20% em ativos de mercado (geladeiras, coolers e outros equipamentos); 30% em logística e na construção de três novas fábricas.

“Eu acredito no Brasil e a Coca-Cola acredita no potencial do Brasil. O Brasil sabe trabalhar com crises e vai sair na frente”, conclui Zarazúa.

Fonte: Valor Econômico

 

Citric lança suco de laranja espremido em embalagens da Tetra Pak

A Citric lança no mercado brasileiro uma linha de sucos de laranja espremidos em embalagens da Tetra Pak de um litro e de 330 ml

A Citric lança no mercado brasileiro uma linha de sucos de laranja espremidos em embalagens da Tetra Pak de um litro e de 330 ml

 

A Citric lança no mercado brasileiro uma linha de sucos de laranja espremidos em embalagens da Tetra Pak de um litro e de 330 ml. Nas versões com ou sem gominhos, a novidade chega às gôndolas sem conservantes e sem adição de açúcar, preparada com suco natural de laranjas produzidas no Brasil e é ideal para consumo em temperatura entre 2°C e 8°C.
O produto está alinhado à crescente demanda dos consumidores por alimentos saudáveis, prontos para o consumo e em embalagens práticas. De acordo com Milagros Padilla, Diretora da Sucos Citric, o lançamento acompanha o ritmo de vida moderna, sem abrir mão dos cuidados com a saúde. “Percebemos a carência de opções integrais e naturais no mercado e, como o suco feito em casa, Citric traz o sabor e a qualidade do suco de laranja recém espremido”, afirma Milagros.
Para oferecer o melhor sabor do suco recém espremido, a produção é feita com as diversas variedades de laranjas, de acordo com cada estação do ano: Westin e Rubi, Laranja Hamlin, Laranja Perä-rio, Valencia, Natal e outras. Além disso, é conservado em embalagens multicamadas da Tetra Pak, o que permite manter as características naturais da bebida, preservando o sabor e a cor do suco. O processo de pasteurização também torna possível a conservação do produto mantendo as proteínas, sem adição de conservantes.
A porção individual é ideal para o consumo da bebida em movimento, diretamente da embalagem, já que tem formato diferenciado que facilita o ato de pegar. Segundo Eduardo Eisler, Líder de Marketing da Tetra Pak para América do Norte, Central e do Sul, outro diferencial é a tampa de rosca DreamCap™, projetada a partir de pesquisas em diversos mercados, que se ajusta a geometria facial do consumidor. “A maior abertura do gargalo, de 26 mm, e altura da tampa possibilitam o adequado posicionamento dos lábios e o controle do volume de líquido. Além disso, o design dos frisos facilita a abertura e o fechamento do produto”, explica Eisler.

 

Fonte: Embanews

Água de coco Obrigado! inova e ganha sabores

Água de coco saborizada

Água de coco saborizada

 

A Frysk Industrial, fabricante da água de coco Obrigado! acaba de lançar a linha de água de coco com sabores: Obrigado Mix. As versões com cranberry, chá-verde, pera e abacaxi, e campim-santo com gengibre chegam neste mês às gôndolas dos principais supermercados e hipermercados do país e poderão ser encontradas em embalagens de 1 litro e 200ml.

Assim como a versão original, a água de coco Obrigado Mix com sabores é uma bebida de baixa caloria. Durante o processo de fabricação, não são utilizados corantes e também não há adição de açúcares e nem de conservantes.

Para garantir um produto 100% natural, integral, sem conservantes e sem adição de açúcar, a empresa conta com a mesma tecnologia utilizada para a água de coco Obrigado. “É um sistema que permite que a extração e o envasamento sejam feitos sem que o produto tenha contato com luz, nem com oxigênio e também sem a manipulação humana. O produto somente tem contato com outros ingredientes no momento em que são acrescentadas as frutas, o gengibre e o capim santo”, diz Roberto Lessa, vice-presidente da empresa.

Lessa destaca, ainda, que a água de coco Obrigado! com sabores contém taxas baixíssimas de sódio, o que atesta o seu alto grau de pureza e isenção de conservantes ou corantes. “O consumidor está cada vez mais exigente e queremos oferecer-lhe um produto que agregue qualidade e sabor e ainda possa ser consumido a qualquer hora do dia”, completa o executivo.

 

Fonte: Embanews