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Companhia está apostando em bebidas mais saudáveis para atender interesses do consumidor
A Castelo Alimentos entra em um novo nicho de mercado com o Sumo de Limão Castelo, uma alternativa prática ao uso do limão in natura. As garrafas de PET de 500 mililitros, produzidas na própria Castelo, são decoradas com rótulos termoecolhíveis, fornecidos pela Flexoprint. Esse tipo de rotulagem, que aumenta a área de comunicação da embalagem, distancia o produto da imagem dos vinagres que exploram a transparência de boa parte da embalagem. O design gráfico do rótulo foi criado pela Spice Design.
Além do aspecto natural e da predominância da cor verde, o rótulo foi desenvolvido evidenciando graficamente toda versatilidade do produto que pode ser utilizado em tempero de saladas, sobremesas, salgados, carnes, peixes, bebidas, etc.
“Nosso foco foi criar um conceito gráfico que ressalta de forma simples e direta a natureza do produto: limão espremido. Assim a escolha do consumidor é direta, limão natural com a qualidade da Castelo Alimentos”, diz a diretora da Spice Design, Gaby Tischer.
Fonte: EmbalagemMarca
A Cana Bacana apresenta ao mercado a Cana da Turma da Mônica, produzida artesanalmente, 100% natural, sem nenhuma adição de conservantes artificiais.
Nos sabores limão, abacaxi e natural, os produtos são acondicionados em stand-up pouches (bolsas plásticas que ficam em pé). As embalagens são pequenas e práticas, com porções individuais de 60 gramas.
Segundo a empresa produtora, a Cana da Turma da Mônica é ideal para ser consumida na hora do lanche das crianças ou para quem opta por uma alimentação saudável. Os pedaços de cana-de-açúcar devem ser mastigados e descartados.
Fonte: EmbalagemMarca
O Grupo Famiglia Zanlorenzi lança o Deu Fome Simmm!, suco snack em versão monodose de 200 mililitros em embalagem cartonada asséptica produzida pela Tetra Pak. A proposta é que a bebida sirva como uma opção saudável e prática de “lanche líquido”.
Com crescimento na casa dos dois dígitos nos últimos anos, o Grupo Famiglia Zanlorenzi, com sua base produtora na Serra Gaúcha e seu polo industrial no Paraná, está investindo no segmento de sucos naturais, com lançamentos de produtos e mudanças nas embalagens.
Além do lançamento do suco Deu Fome Simmm!, a empresa apresentou duas versões do Suco Campo Largo Kids, um mix de frutas e vegetais. Segundo a empresa, não há produtos concorrentes diretos no mercado nacional.
“Queríamos desenvolver um suco prático, divertido para os filhos e feito para o dia a dia de quem não tem tempo. Um produto que colaborasse com o desafio diário de pais e mães que querem incentivar os filhos ao difícil hábito de consumir frutas e vegetais”, explica o presidente do Grupo Famiglia Zanlorenzi, Giorgeo Cruif Zanlorenzi.
Disponível em embalagem Tetra Pak monodose (200 mililitros), o Suco Campo Largo Kids possui as Mix do Campo (maçã, abacaxi, cenoura, abóbora) e Mix da Terra (maçã, morango, uva, beterraba e cenoura). As duas versões são ricas em vitamina C e fonte de fonte de ferro, zinco e vitaminas A, D, B1, B2, B6 e B12.
Fonte: EmbalagemMarca
Criada em 1998 no Reino Unido, a Innocent Drinks tornou-se um case de marketing em bebidas. Seus smoothies e sucos ganharam fama não apenas pelos sabores, mas também pela comunicação da marca, calcada em desenhos singelos (ou pueris, sem conotação pejorativa) e linguagem descontraída. A estratégia, bem-sucedida, teria servido de inspiração para ações similares no mercado internacional e até no Brasil.
Richard Reed, um dos fundadores da Innocent, palestrou recentemente no Business Funding Show, evento ocorrido na Inglaterra. O portal da revista britânica Marketing publicou u, relato sobre o discurso do executivo, que destacou a importância da embalagem para o êxito da marca, hoje controlada pela Coca-Cola. Reproduzimos aqui o texto, traduzido:
Um dos fundadores da Innocent, Richard Reed acredita que a importância da embalagem dos produtos não pode ser subestimada, argumentando que ela é muitas vezes mais decisiva do que o próprio produto.
Em discurso no Business Funding Show, Reed salientou que as marcas devem se concentrar em obter a embalagem certa antes de investir em publicidade.
“Eu realmente acho que para a maioria dos produtos de grande consumo a embalagem é mais importante do que o produto”, disse Reed. “É como você se torna notado e cria desejo, além de imputar o que você é e o que representa.”
Ele acrescentou que “é uma loucura o quão significativa é a embalagem” e acredita que a expansão da Innocent em suco de laranja é um exemplo convincente de como a embalagem é o aspecto mais importante da comercialização de um produto de grande consumo.
Quando a Innocent entrou pela primeira vez no setor de suco de laranja, o produto somente atingiu um volume de negócios de 4 milhões de libras em seu segundo ano, resultando no cancelamento de sua homologação nos supermercados.
No entanto, quando a Innocent relançou o suco de laranja três anos mais tarde, em uma garrafa em formato de jarro em vez de numa caixinha, o produto atingiu um volume de negócios de 80 milhões de libras em seu segundo ano.
O sucesso veio apesar de nenhuma mudança no suco, no preço, na distribuição ou na marca.
“A única coisa que fizemos de forma diferente foi colocar o produto em um carafe (jarro) de plástico – batizada de carafe pelo som elegante. Os pequenos detalhes são importantes”, diz Reed.
Reed acredita que a empresa “fez besteira” no primeiro lançamento do suco de laranja, mesmo diante de uma oportunidade concreta.
“Nossa teoria é que o consumidor teria comprado, mas antes ele simplesmente não sabia que o produto existia, porque ele parecia com um monte de outras bebidas”, disse Reed.
A filosofia de design da Innocent foi tomada de empréstimo do co-fundador da Apple, Steve Jobs, segundo o qual a maior e única razão pela qual a Apple suplantou a Microsoft foi pelo desenvolvimento de produtos mais bonitos.
Reed acrescentou: “Faça algo que tenha desejo inato. A maioria das pessoas acha que o que se deve fazer é lançar o produto e em seguida criar demanda e desejo através do marketing. Não é exatamente assim que a coisa funciona. O desafio é criar algo que genuinamente traga alegria à vida do consumidor.”
Fonte: EmbalagemMarca
O mercado mundial de bebidas não-alcoólicas deve crescer ao redor de 4% ao ano até 2019, segundo projeções do Instituto Canadean, uma das principais fontes de pesquisas sobre a indústria de bebidas em todo o mundo.
Segundo a Canadean, nesse mesmo período, Ásia e África devem apresentar crescimento ao redor de 8%, enquanto, a Europa deve crescer apenas 1% ao ano até 2019. O menor desempenho da Europa é motivado pela consolidação do mercado.
No caso das bebidas sem álcool, as categorias de lácteos, sucos e energéticos continuam apresentando altas taxas de crescimento, principalmente em países como o Brasil. Outra categoria que avança no País, apesar da crise, é a de produtos premium.
O setor de lácteos segue se orientando por lançamento de produtos sem ou com baixa lactose, além de bebidas lácteas adicionadas de vitaminas, proteínas, enzimas e outros ingredientes que tragam benefícios à saúde dos consumidores.
Aliás, bebidas saudáveis têm uma tendência de crescimento em todo o mundo e isso não é diferente no Brasil. Devemos acompanhar nos próximos anos um crescimento sustentável de produtos como água mineral, chá, água de coco adicionada de suco de frutas, água de coco tradicional, sucos e néctares em geral.
As inovações na área de bebidas também chegam através de novas formulações e, principalmente com a utilização de ingredientes naturais. O consumidor brasileiro está atento a adição de edulcorantes como o estévia, ou na utilização de uma maior quantidade de suco de frutas na preparação de um refrigerante. A própria legislação brasileira já avançou ao exigir que néctares de laranja e uva contenham no mínimo 40% de suco em suas formulações. Isso vai de encontro às exigências do consumidor e deve se estender também para néctares de outras frutas.
Quando se fala em produtos saudáveis não há como não pensar que os ingredientes que compõem essas bebidas devam seguir cada vez mais a linha de produtos naturais. E, para isso, não só os fabricantes de ingredientes terão que se adequar como também os produtores de bebidas terão que adequar suas linhas de produção e envase para fabricação desses produtos. Equipamentos assépticos e salas limpas ganharão espaço e serão uma boa oportunidade para fornecedores de máquinas e equipamentos.
Durante muitos anos o setor de lácteos no Brasil ficou preso a uma quantidade muito pequena de opções. Os iogurtes estavam restritos às bandejas com sabor de morango e as bebidas lácteas e sobremesas, praticamente não existiam. A pequena disponibilidade de embalagens e equipamentos assépticos caríssimos não favoreciam o investimento no desenvolvimento de novos produtos. Além de que a renda do consumidor brasileiro era tão baixa que inviabilizava qualquer tipo de projeto que se mostrasse um pouquinho mais arrojado.
Essa situação mudou. O poder aquisitivo do consumidor cresceu e as tecnologias de embalagens e processos estão muito mais avançadas. Isso facilitou o lançamento de produtos como os iogurtes gregos, os achocolatados líquidos, os produtos sem lactose e sobremesas lácteas com cremosidade e sabores sofisticados. A indústria de lácteos busca a diversificação para agradar um público cada vez maior e mais exigente.
Outro caminho é o das exportações. Uma parceria entre a Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), o Ministério da Agricultura e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), ainda para este ano, visa impulsionar as vendas externas de leite e derivados do País. A ideia é que as exportações passem a fazer parte do dia–a–dia dos produtores e não aconteçam somente de forma pontual sem estabelecer uma relação de confiança entre compradores e vendedores. A Viva Lácteos pretende trabalhar com o ministério, na abertura de mercados, e também com a Apex, para reforçar a promoção de marcas brasileiras em países específicos.
A entidade considera haver possibilidade de aumentar a fatia de lácteos brasileiros na África do Sul, Angola, Arábia Saudita, Argélia, Chile, Egito, Emirados Árabes Unidos e Rússia. Esse espaço extra seria conquistado por meio de ações com a Apex. Dentre os mercados a serem abertos, a entidade destaca o potencial de China, Panamá e Vietnã.
O projeto também tem como objetivo diversificar os parceiros comerciais do Brasil, que é muito dependente das vendas à Venezuela. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, o País vendeu US$ 98,9 milhões em leite e derivados, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Deste montante, US$ 62,4 milhões (63%) vieram do comércio do leite em pó com o país latino-americano.
O número de importadores aumentou depois que a Rússia abriu as portas para o leite em pó produzido no Brasil. Ao todo, 11 empresas foram credenciadas para exportar e a Viva Lácteos espera que o País venda 20 mil toneladas do produto ao ano para os russos. A Rússia importa anualmente 630 mil toneladas de leite em pó, o equivalente a US$ 1,2 bilhão.
A parceria firmada, no entanto, não resultará em recuperação dos embarques em 2015. De janeiro a junho, as receitas com as vendas externas caíram 38,6% em comparação com o ano passado.
Os investimentos dos produtores de lácteos não devem diminuir em virtude da atual conjuntura econômica. Algumas transações no setor demonstram uma tendência de maior consolidação, conforme avaliação feita pelo Rabobank. Segundo o banco holandês, a concentração do mercado de leite no país é baixa na comparação com outros países da América Latina. Enquanto as dez maiores companhias brasileiras do setor detêm uma participação de 33% no mercado nacional, nos demais países da região esse porcentual supera os 60%. A diferença, segundo a instituição, faz do Brasil um mercado estratégico.
Negócios no setor como a venda das operações de lácteos da BRF para a Lactalis, por cerca de R$ 2,1 bilhões, anunciada em 2014 e concluída recentemente, bem como a aquisição de 50% da Itambé pela Vigor – sinalizam um aumento gradual na consolidação.
Outro sinal é a dificuldade que as pequenas empresas enfrentam para competir com as grandes companhias, abrindo espaço para novos negócios e aumento de participação no mercado de empresas como Lactalis, Nestlé, Vigor e Danone.
Segundo o Rabobank, a América Latina respondeu apenas por 3% das transações do setor de laticínios nos últimos sete anos. O total aplicado pelas principais companhias internacionais contrasta com o crescimento das vendas de leites e derivados na região. Em 2014, as vendas dos países latino-americanos somaram US$ 76 bilhões, ficando atrás apenas dos mercados emergentes da Ásia, que alcançaram US$ 80 bilhões.
Além da expansão do consumo de produtos lácteos em toda a região, o banco espera ainda que a desvalorização cambial ajude a atrair mais recursos para o setor no Brasil. Com um real mais fraco, a expectativa é de que os investimentos em dólar fiquem mais atrativos.
Seguindo essa tendência , a Danone, no último mês de julho, adquiriu um terreno de 500 mil metros quadrados em Itapetininga, no interior de São Paulo. com o objetivo de ampliar a fabricação de lácteos no País. A região é produtora de leite e já atraiu investimentos de outras empresas, como Batavo e Castrolandia.
Por meio de nota, a empresa limitou-se a informar que a aquisição atenderá investimentos futuros e que está atenta às oportunidades de desenvolvimento de seus negócios nos mercados em que atua. Os aportes podem superar os R$ 150 milhões na primeira fase do projeto.
A Cooperativa Central Aurora Alimentos é outra que pretende ampliar sua participação no segmento de lácteos nos próximos anos.
Os planos são para duplicar a produção de lácteos até 2020. Hoje, a Aurora processa 1,5 milhão de litros de leite por dia em uma unidade própria em Vargeão, no oeste catarinense, e em uma planta de um parceiro em Pinhalzinho (SC). As vendas de lácteos respondem por 13% da receita.
A Aurora também pretende dobrar sua receita até 2020, para R$ 15 bilhões. Neste ano, a expectativa é faturar R$ 7,4 bilhões.
Sucos em ritmo acelerado
Com faturamento de mais de 2 bilhões de reais por ano, o mercado de sucos prontos para beber tende a aumentar cada vez mais seu portfólio colocando à disposição do consumidor maior variedade de sabores e embalagens. Praticidade é um driver importante nesse segmento, assim como inovação.
Os produtos adicionados de ingredientes funcionais também agradam cada vez mais o consumidor que busca opções diferenciadas com adição de fibras, vitaminas, cálcio, colágeno e outros.
Esse setor precisa, definitivamente, entrar na era dos chamados sucos superfruta ou 100% naturais. Para isso, é preciso reduzir os níveis de açúcar e sódio dessas formulações. O consumidor busca bem-estar e saudabilidade, e as classes com rendas mais elevadas aceitam pagar mais por podutos que apresentem benefícios reais. A qualidade do produto é um fator preponderante que não deve ser negligenciado jamais pelas empresas.
Na Europa e Estados Unidos, os consumidores já têm uma grande variedade de produtos naturais e alimentos especiais para intolerância e nutrição médica. No Brasil, esses produtos ainda não deslancharam porque necessitam de investimentos mais elevados das empresas. Mas, com certeza, é a próxima fase e com um mercado mais comprador devem crescer também por aqui.
Seguindo essas tendências, a marca Del Valle, da Coca-Cola Brasil, realizou mudanças em seus néctares, que agora passam a oferecer mais vitaminas, minerais, fibras e menos açúcar. Além disso, segundo a empresa, o néctar Del Valle não contém conservantes, corantes ou qualquer ingrediente artificial. As novas fórmulas seguem a legislação em vigor que determina a utilização de 40% de suco de fruta e utilizam suco de maçã para adoçar a bebida, o que reduziu em 25%, em média, a quantidade de açúcar total em relação à formulação anterior.
“Foram dois anos de pesquisas e investimentos para tornar os néctares Del Valle mais nutritivos. Com essas mudanças, os 60 milhões de consumidores do produto no Brasil passam a consumir mais fibras, vitaminas e minerais sem precisar alterar nenhum hábito. Reforçamos assim nosso compromisso com a sociedade de levar inovação e nutrição para os que buscam os benefícios das frutas em nossas bebidas”, declara o diretor de Marketing de Sucos da Coca-Cola Brasil, Sérgio Garcia.
Os sucos costumam perder a maior parte das fibras das frutas durante a produção. Por isso, Del Valle decidiu adicionar fibras ao Néctar e ao 100% Suco, para repor essa perda e entregar um produto mais nutritivo ao consumidor.
Os néctares também tiveram vitaminas e minerais adicionados de acordo com a origem nutricional de cada fruta. O Néctar Del Valle sabor maracujá, por exemplo, é fonte de fósforo e rico em vitaminas C e A. Ou seja, garante importantes nutrientes encontrados no próprio maracujá. Já o sabor manga é fonte de magnésio e rico em vitaminas C, B1 e A.
Outra empresa de sucos focada no público que prefere o consumo de produtos saudáveis é a Mitto. A empresa ampliou , recentemente, seu portfólio com o lançamento dos sucos de açaí integral e açaí com guaraná, unindo o sabor exótico dessa fruta genuinamente brasileira com as propriedades antioxidantes do açaí, nas versões 300 ml e 1 litro.
De acordo com o CEO da Mitto, Flávio Meneguini, os lançamentos são destinados a um público que valoriza uma alimentação mais saudável e que oferece benefícios ao organismo. “Para mantermos todos os nutrientes dessa fruta, típica da Amazônia brasileira, fomos bastante exigentes desde o processo de seleção do fruto até o envasamento da bebida”, diz Meneguini.
Para a produção de cada uma das garrafas de suco de açaí são necessários 500 gramas da fruta, que são envasados em embalagens de vidro.
O Suco de Açaí Integral é um poderoso antioxidante, que retarda o envelhecimento, pois combate os radicais livres associados ao câncer e às doenças cardíacas. O açaí também traz benefícios ao coração e ao bom funcionamento do intestino. Além disso, o suco não tem adição de açúcar, o que o torna ainda mais saudável.
O alto valor energético da fruta ajuda em atividades físicas, no fortalecimento muscular e na prevenção de anemias, pois é rico em ferro. Possui também Ômega-6 e Ômega-9, que ajudam a regular as taxas de colesterol.
Já o Suco de Açaí com guaraná tem em sua fórmula um estimulante natural, que é o guaraná. A união dos dois ingredientes naturais torna esse suco um poderoso antioxidante, devido à antocianina, que previne o envelhecimento precoce.
O guaraná também estimula o sistema nervoso central e melhora a capacidade de concentração e raciocínio. A bebida ainda diminui a fadiga e promove uma sensação de conforto e bem-estar devido à grande quantidade de cafeína.
Os aminoácidos e minerais presentes no açaí favorecem a regeneração muscular e os fitoesteróis, que auxiliam na redução de colesterol, melhoram a imunidade e diminuem o estresse físico e mental. Com substâncias que aceleram o metabolismo, é também um diurético natural e reduz o desconforto do inchaço.
Fonte: Engarrafador Moderno
Num evento em Paris, realizado no mês de Janeiro, o Chief Marketing Officer da companhia, Marcos de Quinto, anunciou a nova estratégia de marketing global de “marca única”, que, pela primeira vez na história da empresa, reúne Coca-Cola, Coca-Cola Light/Coca-Cola Diet, Coca-Cola Zero e Coca-Cola Life sob o posicionamento de marca da Coca-Cola em uma única campanha com o novo slogan “Sinta o sabor”.
“A nova estratégia de ‘marca única’ compartilhará o valor da Coca-Cola com todos os produtos da marca, reforçando nosso compromisso de oferecer opções aos consumidores com mais clareza. Este é um robusto investimento por trás de todos os produtos Coca-Cola, mostrando como todos podem desfrutar de uma Coca-Cola supergelada, com ou sem calorias, com ou sem cafeína”, explicou Marcos de Quinto.
“Sinta o sabor” será lançada em vários momentos ao longo de 2016 em todos os mercados do mundo.
Cada mercado terá seu cardápio de peças a serem apresentadas ao público. No Brasil, a campanha terá inicialmente dois comerciais: “Hino” (Mercado-McCann) e “Break-up“ (Santo).
Fonte: Engarrafador Moderno
A Vinícola Sinuelo lança uma nova embalagem exclusiva para sua linha de sucos de uva. Produzidas com vidro Flint (transparente), as garrafas desenvolvidas pela Verallia possuem design arrojado com gravação em baixo relevo da marca Sinuelo e destaque ainda para seu formato cinturado. O ombro acentuado e a boca larga são outras vantagens para uma embalagem de sucos. O projeto também contempla um rótulo em duas partes que acompanha a curvatura da embalagem, além de facilitar a utilização e manuseio do produto devido ao formato anatômico.
Os sucos de uva da marca Sinuelo e Pietro Felice, que serão envasados nas novas embalagens de 1L e 1,5L, são fabricados com uvas selecionadas e colhidas manualmente em caixas de até 20kg para maior conservação da matéria-prima e seu processo de fabricação não utiliza conservantes.
Com um investimento de R$2,5 milhões, as novas embalagens poderão ser encontradas já a partir de março nas principais redes supermercadistas e lojas especializadas de todo Brasil, nas lojas exclusivas Sinuelo no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso, além da loja virtual da empresa na internet (www.sinuelovirtual.com.br).
Fonte: Engarrafador Moderno
Quais atributos são mais valorizados pelo consumidor de bebidas, atualmente?
O consumidor busca produtos saudáveis e naturais, além de preço e sabor. Sendo que preço deve ser entendido como acessibilidade comercial, é o que chamamos normalmente de custo X benefício. No caso do sabor, o consumidor quer muito mais que isso. Quer também cor, aparência, é a sensorialidade do produto.
Quais as tendências globais do setor de bebidas? Elas já estão presentes no Brasil?
Podemos resumir como naturalidade e funcionalidade, entregues em produtos com menos açúcar, menos gordura e menos sal. É o conceito chamado Free From. Essa linha de produtos cresceu muito no Brasil e vai continuar crescendo nos próximos anos.
O que a Döhler faz para acompanhar essas tendências?
Nos últimos anos, a Döhler trouxe para o Brasil conceitos e produtos que traduzem as principais tendências mundiais. E, para realizar isso, investimos forte na produção local, em tecnologias de última geração e também no desenvolvimento de pessoas através de treinamento e capacitação. Trazemos, por exemplo, pessoas da Alemanha para partilhar conhecimentos com nossos profissionais daqui e também passamos nossas experiências e sabores tropicais para a matriz.
Inovação é o principal drive de uma indústria de ingredientes?
Sem inovação não há evolução. Existem várias maneiras de apresentar a inovação. Podemos fazer isso através de:
– novos conceitos / produtos;
– uma abordagem econômica, oferecendo produtos a preços acessíveis;
– com o desenvolvimento de tecnologia.
Seja como for, o que sabemos é que para liderar o mercado global isso é primordial.
Quais os principais diferenciais da Döhler no mercado?
Um amplo portfólio que oferece aos clientes a possibilidade de fabricar seus produtos com qualidade e competitividade. Isso tudo com segurança e atendendo às necessidades do mercado. Mesmo em situações economicamente adversas oferecemos soluções com qualidade e preços acessíveis.
Para isso, quanto a Döhler investe em pesquisa e desenvolvimento?
Globalmente, a empresa investe mais de 10% nessa área, demonstrando a importância que ela representa para nossos negócios.
Qual o método de trabalho utilizado?
Tudo começa com as necessidades dos nossos clientes, através das demandas do mercado. A partir dessas informações, unificamos nossos recursos para encontrar as melhores soluções. Desencadeia-se, então, um trabalho para desenvolvimento de um conceito de produto, matérias-primas de qualidade, desenvolvimento, produção e envase do produto final.
Quais os principais diferenciais tecnológicos da fábrica da Döhler no Brasil?
Trabalhamos com ingredientes naturais e soluções que entregam ao cliente um produto sem conservantes, envasados assepticamente, de forma que o cliente possa aplicá-lo diretamente em sua linha de produção através de um processo totalmente asséptico.
Temos tecnologia para produzir preparados de frutas com pedaços de frutas com alta ou baixa atividade de água. Isso se traduz em um produto mais estável e que implica em menos perda ao cliente. É um preparado de fruta mais natural e com aplicações de processo muito mais eficientes.
Na área de citrus, por exemplo, produzimos aromas e extratos naturais com tecnologias para separar, fracionar e concentrar esses produtos através de processos físicos.
Martin Tolksdorf, Diretor da Döhler América Latina
Como entregar esses produtos sem riscos aos clientes?
Um avanço grande da Döhler foi feito na área de logística com o desenvolvimento de contêineres de inox para entrega do produto final ao nosso cliente. O produto é envasado assepticamente e é entregue ao cliente que pode utilizá-lo também através do processo asséptico diretamente em sua linha de produção. Não há risco de contaminação e tudo pode ser feito de forma rápida e muito prática. O contêiner é retornável e, por isso, o processo é mais sustentável.
A indústria brasileira está preparada para utilizar produtos naturais em sua linha de produção?
Sim, a indústria está preparada. E a Döhler está pronta para ajudar. Temos condições para produzir e entregar ingredientes naturais para fabricação de produtos desde sucos e lácteos até refrigerantes e cervejas, passando por todas as outras categorias de bebidas sejam elas alcoólicas ou não alcoólicas, além da indústria de alimentos (confeitos, panificação, sorvetes etc).
O que fazer para ser o primeiro ou o melhor mesmo com as dificuldades econômicas atravessadas pelo País?
Tecnologia, qualidade do produto e inteligência de mercado para acompanhar o ciclo de vida e assegurar o sucesso do produto.
Quais as perspectivas da Döhler para os próximos anos?
Acreditamos no futuro do País, por isso estamos continuamente investindo em novas tecnologias e capacitações.
Ampliaremos nossas capacidades técnicas (pessoas e tecnologias) e daremos sequência aos projetos de desenvolvimento para fornecermos soluções inovadoras aos nossos clientes.
Fonte: Engarrafador Moderno