B.blend lança Pepsi em cápsulas no Brasil
O lançamento, que chega ao mercado ainda este mês, é aposta de empresa que já faz refrigerante de guaraná e drinks sem álcool.
O lançamento, que chega ao mercado ainda este mês, é aposta de empresa que já faz refrigerante de guaraná e drinks sem álcool.
A Ambev lança três novas cervejas com a marca Bohemia que têm cara de bebida artesanal. Bela Rosa é uma witbier com pimenta-rosa; Jabutipa é uma IPA lupulada e amarga, mas com um toque de jabuticaba; e Caá-Yari, uma Belgian Blonde Ale encorpada com erva mate.
Para a criação dos rótulos foram convidados três artistas que representassem as regiões de onde foram escolhidos os ingredientes das cervejas. Do Nordeste, Mônica Torres foi a escolhida. A pintora é famosa por retratar sua terra natal, Maceió, e dar atenção especial para a caracterização de seus personagens, principalmente a mulher, que estampa o rótulo da Bela Rosa. De Goiás, terra da jabuticaba, veio Sérgio Pompêo, famoso por trazer em suas obras as peculiaridades de Pirenópolis, cidade onde vive desde os cinco anos de idade. O artista usou todo o seu talento para criar a ilustração que está nas garrafas da Japutiba. Do Rio Grande do Sul, lugar de origem da erva-mate, o artista plástico Eduardo Simch retratou a deusa dos ervais Caá-Yari.
Produzidas na cervejaria que fica localizada em Petrópolis, as cervejas foram criadas pela mestre-cervejeira da Cervejaria Bohemia, Daniela Dezordi, em parceria com o premiado chef Felipe Bronze.
As cervejas estão à venda em garrafas de 300 mililitros e de 600 mililitros.
Fonte: EmbalagemMarca.
Inspirada no conceito de “comer bem, com sabor e de maneira consciente, equilibrando saúde e prazer”, a Polenghi acaba de estrear a sua nova campanha, intitulada “Tudo pode com o nosso Creme de Ricota” com vídeos de receitas veiculados no canal GNT a partir desta segunda-feira.
O projeto de conteúdo foi desenvolvido em parceria com a agência de comunicação Taterka com o objetivo de mostrar os benefícios do Creme de Ricota Light Polenghi, que, segundo a marca, pode substituir ingredientes clássicos da culinária, como creme de leite, cream cheese, requeijão, maionese e até o leite condensado, “proporcionando uma alimentação mais saudável e saborosa”.
A campanha traz um novo olhar sobre a categoria de cremes, segundo Eduardo Simon, sócio da Taterka. “De maneira geral, as pessoas têm o costume de comer o creme de ricota apenas com pães e torradas, já que não conhecem o grande potencial do produto”, pondera. “O objetivo é mudar esse cenário e ampliar o target de consumo da marca.”
Para Rodrigo Araújo, gerente de produtos da Polenghi, a ideia da campanha é apresentar o Creme de Ricota Polenghi como um produto que “rompe paradigmas na cozinha e que revoluciona a categoria”.
“Desenvolvemos o projeto para mostrar que é possível ser saudável sem abrir mão do prazer de comer”, define Araújo. “Nosso produto oferece uma combinação única de sabor, praticidade e saudabilidade, tanto em pratos doces quanto em salgados.”
Fonte: Revista Leite & Derivados.
Com a balança positiva para alguns e negativa para outros, o vice-presidente da empresa, Ricardo Marques, analisou as perspectivas do mercado e como o operador de food service deve encarar e investir no ano de 2015. “Existe uma expectativa negativa em relação ao food service, o que não significa uma queda, mas uma desaceleração, já que o mercado vinha crescendo na casa de dois dígitos, num ritmo muito forte. Porém, de modo geral, os indicadores mostram que o food service vai seguir crescendo e com potencial para os próximos anos”, disse, em entrevista exclusiva ao Portal Giro News.
Influência nos Canais – Segundo Marques, no primeiro trimestre do ano foi possível ter uma ideia de como o mercado deve reagir, embora ele ressalte que a fotografia de agora pode não ser necessariamente a fotografia do ano inteiro. “Estamos num momento de instabilidade. As pessoas têm dúvida do que vai acontecer e controlam um pouco os gastos. Por isso, a análise é que os canais que atendem a demanda do lazer já tem sofrido mais, porém, aqueles que atendem uma demanda de necessidade, como almoço em áreas comerciais, continuam bem”, indica.
Oportunidade – Para o executivo da Unilever Food Solution, o food service deve agora voltar suas atenções para a rentabilidade do seu negócio. “A grande oportunidade num momento como este é que o operador deve olhar para a sua cozinha e planejar de forma mais eficiente. Por exemplo, com a inflação disparando, influenciada pelos itens de alimentação, como tomate, cebola e outros, é óbvio que essa variação vai impactar. E hoje o food service tem a possibilidade de substituir o uso do produto in natura para se proteger da inflação”, sugeriu. Atualmente, a Unilever distribui diretamente para cadeias de fast food e atende outros operadores através do atacado distribuidor e cash & carry.
Ganho com a Equipe – Seguindo o mesmo raciocínio de rentabilizar a operação, Marques acentuou que a substituição de alguns itens in natura por produtos processados protejem contra a inflação pontual. São produtos que também facilitam a mão-de-obra e proporcionam ao operador mais produtividade de seus colaboradores. “Se eu utilizo ingredientes que tornam o processo mais eficiente e eu libero tempo para minha equipe, posso focar os profissionais em um novo preparo, para algo que pode ser mais rentável”, concluiu.
Fonte: Portal Giro News
De acordo com o Cepea, medida deve beneficiar toda a cadeia produtiva.
O aumento da proporção obrigatória de suco de laranja na composição dos chamados néctares de elevar a demanda pelo produto no mercado interno. A avaliação foi feita nesta sexta-feira (30/1) pelo Centro de Estudos Avançados em Economia aplicada (Cepea).
A partir deste sábado (31/1) as engarrafadoras devem elevar de 30% para 40% o volume mínimo de suco natural nas bebidas. Em janeiro de 2016, essa proporção passa a ser de 50%. Para o Cepea, o benefício não seria apenas do consumidor, que teria acesso ao um produto mais saudável, mas também para a cadeia produtiva da citricultura.
“O incremento do consumo de suco de laranja seria benéfico para as indústrias brasileiras, que teriam um acréscimo de 10 mil toneladas nas vendas até o ano que vem. Produtores também poderiam ganhar com o novo cenário, que implicaria em maior demanda por matéria-prima e, melhora nos preços pagos pelas indústrias”, avaliam os pesquisadores.
De acordo com o Cepea, a laranja acumula uma desvalorização de 0,49% em janeiro (até esta quinta-feira, dia 29). Na quinta-feira, a caixa da fruta para a indústria foi cotada a R$ 10,14 de acordo com o indicador com base no estado de São Paulo.
Fonte: Redação Globo Rural
“Empresas firmaram acordo para fornecerem cápsulas de bebidas carbonatadas para máquinas domésticas”.
O mais recente movimento na batalha entre a Sodastream e a Coca -Cola, que lança seu sistema de home carbonatação rival neste ano, vê a Sodastream assinar um acordo com a PepsiCo para testar seus produtos no varejo da Flórida. Os testes serão feitos durante 10 semanas e começaram em Orlando e Tampa.
A Sodastream já assinou acordos com a Ocean Spray, Cott e Sunny Delight para fornecer concentrados para os seus sistemas de carbonatação doméstica, e também está oferecendo aos clientes as cápsulas concentradas com rótulos privados, enquanto a Coca -Cola não está se oferecendo para compartilhar seu sistema de bebidas doméstico Keurig, a ser lançado neste ano, com todas as outras marcas de bebidas.
O efeito do anúncio dos testes das novas bebidas junto aos consumidores foi imediato: as ações da Sodastream saltaram 15%, de acordo com a Forbes, depois de caírem bruscamente quando a empresa emitiu um aviso de vendas e lucros recentemente.
O ressurgimento da Sodastream como uma marca e a concorrência iminente de Coca- Cola, acontecem em um momento em que as principais empresas de refrigerantes estão lutando contra a queda nas vendas nos mercados desenvolvidos, e da proibição de seus produtos nas escolas e em outros lugares, devido às crescentes preocupações com a obesidade relacionados com as suas bebidas açucaradas e de alto teor calórico.
A nova geração de sistemas domésticos pode ter o mesmo efeito sobre os refrigerantes como o lançamento das máquinas de café Nespresso e da Keurig tiveram sobre o setor cafeeiro.
Se a Sodastream fizer um acordo com a Pepsi, ele vai trazer os dois gigantes mundiais de bebidas para um combate head-to -head. Se a PepsiCo quer entrar nesse mercado, ela deve fazê-lo com um acordo com Sodastream, já que a companhia não possui uma máquina própria com a qual competir contra a Coca-Cola. Tal acordo também daria à Sodastream um poderoso incremento ao seu portfólio de bebidas.
Dito isto, o mercado para essas máquinas ainda é muito pequeno – cerca de um milhão de unidades, de acordo com a Forbes. Na Europa, a França adotou o conceito Sodastream com entusiasmo, mas em todo o mundo , os volumes envolvidos são insignificantes para uma empresa como a PepsiCo. Ainda assim, este seria um investimento de baixo custo e de baixo risco para PepsiCo testar o mercado e ver se vale a pena persistir. Por ora, a Sodastream precisa mais da PepsiCo do que a PepsiCo precisa da Sodastream.
Fonte: Agranet.com-26/01/2015