Garoto lança Baton com leite e morango

Baton, chocolate da Garoto, ganha a versão Creme Morango. Trata-se de um lançamento pioneiro no mercado, com diferencial devido à adição da fruta. Segundo a garoto, ao degustar o produto é possível sentir os pedacinhos de morango.

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O lançamento possui mais leite em sua formulação quando comparado à versão tradicional de Baton Ao Leite e mantém a porção de 16 gramas.

Baton Creme Morango vem para incrementar a linha, que já possui os tradicionais Baton Chocolate ao Leite e Baton Branco, e também o Baton Creme com recheio ao leite. Assim como os outros produtos da marca, Baton Creme Morango traz uma identidade visual especial: “O” da palavra Baton desenhado de forma a demonstrar o recheio e o envoltório em rosa, cor fortemente associada com leite acrescido de morango, para facilitar a identificação e diferenciação pelos consumidores nos pontos de venda.

A novidade estará disponível no mercado a partir de agosto.

 

Fonte: EmbalagemMarca

Latas de Skol viram medalhas olímpicas

A Skol, a cerveja patrocinadora das Olimpíadas, lançou uma edição comemorativa de três latas de 473 mililitros inspiradas nas medalhas olímpicas.

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Segundo a marca, ao todo 1 milhão de latas “ouro”, “prata” e “bronze” serão produzidas. A edição limitada será comercializada nas áreas patrocinadas pela marca durante os jogos olímpicos Rio 2016.

Fonte: EmbalagemMarca

Refrigerante Mineirinho completa 70 anos

O refrigerante Mineirinho está completando 70 anos. A empresa foi fundada em Minas Gerais, na cidade de Ubá, em 1940, e seis anos depois, a fábrica foi transferida para Niterói (RJ). Ficou na cidade até 1979, quando a produção foi transferida para o parque industrial de 24 mil m², instalado em São Gonçalo.

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O refrigerante caiu nas graças dos cariocas pelo sabor diferente e com uma fórmula de chapéu-de-couro, erva nativa de Minas Gerais que algumas pesquisas dizem trazer benefícios para a saúde. O cultivo da planta é próprio, sem o uso de agrotóxicos e é feito na cidade de Tanguá (RJ).

A bebida é acondicionada em garrafas de PET de 250ml, 350ml, 600ml e de 2 litros.

Fonte: EmbalagemMarca

Adidas e Do Bem lançam edição especial de água de coco

A Bebidas do bem e a Adidas lançam uma edição especial da água de coco do bem, que está disponível a partir deste mês em mercados de São Paulo e Rio de Janeiro.  É a primeira vez que a marca esportiva estampa uma embalagem de bebida com seu logotipo no Brasil. É também a primeira colaboração da do bem com outra marca.

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Disponível em embalagens cartonadas assépticas de 200 mililitros e de 1 litro, fornecidas pela Tetra Pak, a bebida será distribuída gratuitamente aos atletas que frequentam as Runbases Adidas, espaços de apoio a corredores.

No Rio de Janeiro, a bebida será vendida na rede de supermercados Zona Sul e na Void General Store. Na capital paulista, os pontos de venda são St Marche, Eataly e Casa Santa Luzia.

Fonte: EmbalagemMarca

Blissimo amplia distribuição e cresce no mercado

Em pouco mais de um ano, empresa ganha espaço nas principais redes varejistas de São Paulo e do Sul do País

A marca brasileira de bebidas Blissimo chegou ao mercado em 2015 e já cresce a passos largos. Os sucos integrais e smoothies 100% naturais, são feitos, segundo a empresa, com técnica exclusiva que preserva sabor e nutrientes das frutas. Com esses ingredientes, a marca vem conquistando cada vez mais espaço nas redes de supermercados, lojas de conveniências e restaurantes pelo País. 
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A marca chegou ao varejo brasileiro com proposta que alia o prazer de comer a saudabilidade e registrou, somente no mês de março, crescimento de 300% nas vendas ao consumidor final no auto serviço do Estado de São Paulo, sendo responsável por forte desenvolvimento da categoria de bebidas refrigeradas. E os Blissimoplanos da empresa só avançam: os produtos chegaram agora no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
O diferencial de Blissimo segundo a própria empresa, está na escolha dos ingredientes e no modo de preparo dos produtos. A empresa utiliza ingredientes integrais, com frutas prensadas a frio e são preparados com uma pasteurização leve, que preserva o sabor, as características e nutrientes de cada ingrediente, sem a necessidade do uso de qualquer tipo de conservante ou adição de açúcar. “Acreditamos que ser saudável é uma obrigação e consequência do bom preparo dos alimentos e bebidas. É este o conceito que está refletido em cada um dos nossos produtos”, afirma Eduardo Malta, responsável pela unidade de bebidas da empresa.
Envasados em garrafas de vidro da Owens Illinois, que reforçam a sofisticação e qualidade das bebidas, a Blissimo oferece seis variedades de sabores: os sucos Laranja Naturale e Laranja Rossa Naturale (primeira laranja vermelha do Brasil); e os smoothies Frutti Rossi com Banana, Manga com Laranja Rossa, Banana, Avena e Latte di Cocco, e Morango, Banana e Latte di Cocco – únicos no mercado feitos com leite de coco light.
Com planos agressivos de distribuição desde sua entrada no mercado, a Blissimo já está em grandes redes como Pão de Açúcar, Extra, Carrefour, St Marche, Eataly, Zona Sul entre outros. Na Região Sul, sua entrada foi pelos supermercados do grupo Walmart e pela Rede Muffato, do Paraná. Os sucos esmoothies também podem ser comprados no e-commerce da Blissimo, com atendimento para Grande São Paulo: loja.blissimo.it. A linha de sucos é comercializada em garrafas de um litro e 300ml, já a linha de smoothies, vem em 300ml.
Fonte: CitrusBr

Exportação de suco em 2015/2016 cai 5% em volume

O levantamento foi divulgado pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR)

As exportações brasileiras totais de suco de laranja somaram 1,081 milhão de toneladas na safra 2015/2016, encerrada em 30 de junho, queda de 5% sobre o total de 1,131 milhão de toneladas movimentado em 2014/2015. 
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A receita com as exportações totais de suco alcançou US$ 1,745 bilhão na safra 2015/2016, recuo de 14,6% sobre o total de US$ 2,043 bilhões do período 2014/2015. O levantamento, divulgado pela Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR) a partir dos dados do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), considera a soma dos volumes de suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ) e do não concentrado e congelado (NFC), o suco fresco. O volume de NFC, que é seis vezes maior, é transformado no equivalente em FCOJ e somado ao do concentrado no total divulgado. O volume exportado de FCOJ caiu 7,9%, para 855.189 toneladas em 2015/2016, de 928.490 toneladas em 2014/2015.  
A receita com o suco concentrado e congelado recuou 18,4% de US$ 1,619 bilhão pra US$ 1,321 bilhão entre os períodos. Já o volume de NFC cresceu 7,8% entre 2014/2015 e 2015/2016, de 209.407 toneladas para 225.750 toneladas. A receita de suco fresco ficou estável, em US$ 423,6 milhões.Segundo o diretor-executivo da CitrusBR, Ibiapaba Netto, a queda nas exportações do suco de laranja em 2015/2016 foi basicamente pelos recuos das importações do mercado norte-americano na safra passada, de 19% no volume e de 27% na receita. Para Netto, a redução nas compras dos Estados Unidos ocorreu porque na safra anterior, 2014/2015, a indústria brasileira enviou um volume maior àquele mercado temendo que a queda na produção de laranja na Flórida poderia prejudicar a oferta local.
No entanto, a queda na demanda interna por suco no mercado local foi maior e prejudicou as exportações brasileiras na safra recém-encerrada. “Se não fosse o mercado dos Estados Unidos, o cenário seria mais positivo”, disse. A boa notícia, segundo Netto, além da alta das vendas de suco fresco, bebida que tem um maior volume agregado que o FCOJ, foi o aumento nas exportações para a União Europeia (UE), de 2% em 2015/2016. “A alta ocorreu por conta de um verão com altas temperaturas na União Europeia. Já o aumento nas exportações de NFC é uma tendência do consumidor”, afirmou Netto. Outro fator que pode ter impulsionado as vendas à UE é recomposição de estoques de empresas naquele mercado.
Ainda segundo o levantamento da CitrusBR, nos principais mercados asiáticos, que são menores que os da Europa e dos Estados Unidos, as exportações ao Japão recuaram 27% em volume e 35% em receita, e as vendas de suco de laranja para a China caíram 13% e 20%, respectivamente. O recuo no Japão ocorre por questões técnicas, já que o mercado local exige um limite de sucrose, um dos açúcares presentes na laranja, menor que o da bebida brasileira. Já a baixa no mercado chinês é fruto do aumento da produção local.Para a safra 2016/2017, iniciada dia 1º de julho, a expectativa da indústria brasileira é positiva, segundo Netto.
Fonte: CitrusBr

Mercado expande em água de coco, chá e água mineral

Segundo estudo realizado pela Nielsen, as bebidas não alcoólicas estão crescendo desde 2015.

Um estudo realizado pela consultoria Nielsen indica que, desde 2015, as categorias de água mineral, água de coco e chá pronto para beber são as únicas de bebidas não alcoólicas que se mantêm em crescimento no país. De acordo com o levantamento, no acumulado de 12 meses até maio, das 11 categorias avaliadas pela Nielsen, chá pronto tem o maior crescrescimento em relação aos 12 meses anteriores, com alta de 5,8%. Em seguida aparecem água mineral, com crescimento de 2,8%, e água de coco, com avanço de 1,8%.
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No ano fechado de 2015, as três categorias também foram as únicas a apresentar expansão, de 12,4% para água de coco, 10,3% para chás líquidos e 5,2% para água mineral. As demais linhas (refrigerantes, sucos prontos, suco em pó, energéticos, bebidas à base de soja, isotônicos e guaraná) acumulam quedas desde o ano passado.
“Os consumidores ainda tendem a buscar produtos mais saudáveis. Mas há mudanças no comportamento, com a procura por promoções, embalagens econômicas ou marcas mais baratas”, afirmou Daniel Souza, líder da indústria de bebidas na Nielsen.
Ele acrescentou que, em alguns casos, os consumidores chegam a mudar de categoria de produto. “Refrigerante é a categoria que mais sofre, com trocas por refresco em pó, suco pronto ou suco feito em casa”, observou Souza. De acordo com a pesquisa, 80% do volume perdido de refrigerantes foi por trocado por outros produtos, principalmente suco em pó, usado como substituto em 53% das ocasiões de compra.
Aqueles que não trocaram de produto buscaram opções mais baratas, seja com troca de marcas, busca de embalagens econômicas ou mudança do local de compra. “Há uma tendência crescente de substituição das compras em hipermercados pelo atacarejo, que oferece preços mais baixos”, disse o analista. Atualmente, 48% dos itens do atacarejo são os mesmos de um hipermercado. Desse total, 82% são mais baratos. Em média, os produtos no atacarejo são 13% mais baratos do que no hipermercado, aponta a Nielsen.
Diante desse cenário, as indústrias têm optado por oferecer alternativas mais baratas, como a garrafa retornável ou conjuntos de garrafas e latas com preço unitário mais baixo. Com essas estratégias de embalagens e distribuição, as marcas líderes conseguem se sair melhor no cenário de crise do que concorrentes menores, aponta a Nielsen.
No segmento de bebidas não alcoólicas, 56% das marcas líderes ganharam participação de mercado em 2015, enquanto no ano anterior 33% das marcas líderes tomaram espaço de concorrentes menores. “Os líderes conseguiram responder melhor e mais rapidamente às mudanças de hábitos do consumidor”, disse Souza. O analista acrescentou que a troca de marcas foi menos intensa em refrigerantes. Já nas categorias de sucos, chás e águas de coco a migração para concorrentes que oferecem preço mais baixo foi maior.
Souza considera que a tendência de substituição de marcas ou de linhas de produtos por conta dos preços continuará ao longo de 2016. “Há uma expectativa de que a crise política diminua a partir de agosto e haja uma melhora nos níveis de confiança de consumidores e empresas. Mas isso não se reverterá em aumento do consumo no curto prazo”, disse o analista.
Fonte: CitrusBr

Coca-Cola muda fórmula da Coca Zero

“Um dos motivos da mudança é fazer o consumidor comprar “uma Coca que tem zero açúcar”

A Coca-Cola estreou, na última semana, a sua nova versão da Coca Zero, agora batizada de Coca-Cola Zero Sugar. O Reino Unido foi o mercado escolhido para receber a novidade.

Com o mote “tastes more like Coke and looks more like Coke”, a marca gastará 12,9 milhões de dólares em sua campanha de marketing.

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Entre setembro e outubro, outros países europeus receberão o novo produto. Depois, será a vez dos Estados Unidos.

Um dos motivos da mudança é fazer o consumidor comprar “uma Coca que tem zero açúcar”, o que é conceitualmente diferente de se comprar “uma Coca Zero”.

Em abril, a Coca-Cola anunciou a unificação global de seu design e embalagens, em feito inédito em seus 130 anos de história. Todas as latas ao redor do globo, com o tempo, terão o vermelho como cor prioritária.

Fonte: Alimentos & Bebidas

Iogurte sem lactose da Verde Campo é enriquecido com proteína

A Verde Campo apresenta seu novo Natural Whey, um whey protein natural combinado com iogurte Lacfree da marca. O produto é uma opção para a suplementação proteica, que aliada à uma alimentação equilibrada e à prática regular de atividades físicas, pode potencializar os resultados do treino.

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A novidade é que, além de ter zero lactose, também tem zero gordura e é adoçado com Stévia, adoçante natural. O consumo de uma unidade do produto (250 g) repõe 19% da necessidade diária de proteína, quando considerada como referência uma dieta de 2 mil calorias. O produto pode ser encontrado em supermercados de todo o país, nas versões banana, baunilha e morango.

As embalagens foram desenvolvidas pela Obah Design. Os frascos de PEAD, produzidos pela AGPlast, são decorados com rótulos termoencolhíveis fornecidos pela Alphacolor.

Fonte: EmbalagemMarca